sábado, 29 de novembro de 2008

SÁBADO 29-11-2008 RECONSTRUINDO SANTA CATARINA


COLABORE COM ESTÁ OBRA, DEPOSINTANDO NACONTA:


Banco do Brasil - Ag. 1707-8 - C/C 7655-4Caixa Econômica Federal - Ag. 0921-6 - C/C 89-4 tipo 003 Bradesco - Ag. 332-8 - C/C 17699-0 Banco Itaú - Ag. 0292 - C/C 19430-5Unibanco - Ag. 0262 - C/C 105909-2 HSBC Bamerindus - Ag. 0548 - C/C 01832-53 BESC - Ag. 208-9 - C/C 1461-1

SÁBADO 29-11-2008 QUEM ESTÁ CERTO?


Xuxa venceu sua primeira batalha no processo contra o jornal Folha Universal, da Igreja Universal do Reino de Deus. Por determinação da juíza Flávia de Almeida Viveiros, a publicação está proibida de veicular fotos da Rainha dos Baixinhos.

Na edição 855, que circulou de 24 a 30 de agosto, um texto no jornal afirmava que Xuxa vendeu a alma ao demônio por US$ 100 milhões. Fotos da apresentadoram circularam em três milhões de exemplares e a capa trazia os dizeres "meu rei EXUx" abaixo da imagem principal.

A reportagem do jornal, intitulada "Pacto com o Mal?", baseava-se nas acusações do missionário Josué Yrion, que declara: a apresentadora participa de rituais satânicos; a música "Cãozinho Xuxo", quando tocada de trás para a frente, traz invocações ao Diabo; a boneca Xuxa aterroriza crianças.


- Reprodução
Xuxa na capa do jornal Folha Universal


Além de Xuxa, outras celebridades são apontadas como possíveis seguidoras do demônio, entre elas Alice Cooper, Ozzy Osbourne, Paulo Coelho e a banda The Rolling Stones.

Se o jornal desrespeitar a decisão da juíza, terá de pagar uma multa diária de R$ 500, e o caso, se vencido, pode render a Xuxa uma indenização de até R$ 3 milhões.

O Babado entrou em contato com a assessoria de imprensa do jornal Folha Universal, que não quis comentar o caso.

SÁBADO 29-11-2008 ESCOLA DOMINICAL DA AV. RUBINA OMENAGEN SOLICITADA







EX. CLASSE ONDE O IRMÃO JOSINALDO LIMA E SEVERINO LECIONARAM, TABÉM A CLASSE DA IRMÃ AMARA E A DE GRAÇA.



QUE DEUS CONTINUE DANDO O CRESCIMENTO......

SÁBADO 29-11-2008 O QUE ACONTECEU EM SANTA CATARINA? (estamos de olho aqui também).


Vimos nestes últimos semanas as informações das chuvas constantes em Santa Catarina, e é de arder o coração o que está acontecendo com muitas pessoas que perderam tudo que tinha, e foi construído no decorrer de suas vidas,mais infelizmente o que nós estamos vendo é a falta de planejamento de construção em nosso país, e não é só no local citado acima, mais também na cidade onde eu resido (igarassu-PE) .


São construções que durante pouco tempo não faz muito efeito no dia a dia das pessoas, mais no futuro iram causar um impacto muito grande nos sistema de escoamento de água da cidade e dos municípios onde moramos. E a esta causa os nossos vereadores eleitos com nosso voto, penso eu que não ainda pensaram neste negócio. E se pensaram não estão dando causa a este assunto que estamos a comentar, e ainda mais até parece que estamos desatentos com isto, (estamos de olho).

domingo, 23 de novembro de 2008

DOMINGO 23-11-2008 ANIVESÁRIO DO CONJUNTO DE CRUZ DE REBOUÇA II


O CONJUNTO DE CRUZ DE REBOUÇAS II ETÁ COMPLETANDO MASI UM ANO DE FESTIVIDADES QUE DEUS LHE CONCEDEU.

INICIO NESTE DOMINGO ÁS 19:00 EETUDO DIA 27-11-2008 ÁS 19:00

VENHA E TRAGA PESSOAS NÃO EVAGÉLICAS COM VOCÊ....

TEMA 34:1 DE SALMOS

sábado, 22 de novembro de 2008

SABADO 22-11-2008 Lição 08 - A Bíblia é a Palavra de Deus COMENTÁRIO CPAD

Leitura Bíblica em Classe
Salmos 119.1-12



Introdução

I. A Transmissão da Bíblia

II. Composição dos livros da Bíblia

III. Inspiração e revelação da Bíblia

Conclusão

Título deste Subsídio: O Cânon e a Inspiração da Bíblia

Autor: Esdras Bentho (autor dos livros Hermenêutica Fácil e Descomplicad e a Família no Antigo Testamento – www.teologiaegraca.blogspot.com).





O CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO
Introdução

Cedo, na sua história, a Igreja teve que se definir a respeito das Escrituras. Como a Bíblia veio a ser composta de 66 livros? Por que algumas Bíblias possuem mais de 66 livros? Por que a estrutura da Escritura Judaica diverge da cristã? Esse assunto intitula-se “Critérios de Canonicidade” e é sobre esse tema que estudaremos.

Definição de Cânon

Etimologia

A palavra “cânon” deriva do grego “kanõn”[1] que, por sua vez, origina do hebraico “qãneh”[2], termo das Escrituras veterotestamentárias que significa “vara ou cana de medir” (Ez 40.3). O junco ou a cana era usado como instrumento para medir; por isso, “kanõn” passou a significar “regra ou padrão” (Gl 6.16; Fp 3.16; 2 Co 10.13-16).

O uso de cânon representando o conceito de padrão já era conhecido antes mesmo da era cristã. Os clássicos gregos usavam o termo no sentido de regra, norma ou padrão. Aristóteles chama o homem bom de kanon da verdade. Os clássicos eram chamados kanones ou modelos de excelência[3].

Evolução do Conceito “Cânon”

No ano de 350 a.D., o termo foi aplicado por Atanásio à Bíblia, referindo-se aos livros que a igreja reconhecia oficialmente como padrão e conduta de fé. O Concílio de Laodicéia em 363 a.D. usou o vocábulo no mesmo sentido em que foi empregado por Atanásio: “Nenhum salmo de autoria privada pode ser lido nas Igrejas, nem livros não canônicos do Antigo ou Novo Testamento”.

Significado do Cânon para a Igreja

Por meio da declaração do Concílio de Laodicéia, o Cânon passou a designar a coleção de livros aprovados pelo uso regular no culto público e no ensino da igreja (Canônica). Portanto, do ponto de vista cristão, o Cânon contém os escritos dados à Igreja pela operação de Deus - a Sua palavra, Seu Evangelho, Seu apelo, Suas promessas. Toda esta revelação é Cristocêntrica. Nela a Igreja encontra a base de sua fé, seu culto, suas doutrinas e sua vida.

Canônica e Canonização

Chama-se “Canônica” o estudo da fixação histórica do Cânon Sagrado. “Canonização” significa “ser oficialmente reconhecido como guia ou regra de fé autorizada em matéria de fé ou de prática”.

Origem e Desenvolvimento do Cânon

[1] No grego kanw,n

[2] No hebraico qãneh, junco, haste.

[3] Cf. B.P.BITTENCOURT, O Novo Testamento – metodologia da pesquisa textual, 1993,p.23




Em nossa obra Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD), explicamos que o processo da origem e desenvolvimento do Cânon envolve três aspectos:

a) Revelação: Revelação é a manifestação que Deus faz de Si mesmo e de Sua vontade aos homens. Essa revelação, de acordo com a origem e desenvolvimento do Cânon Sagrado, é a comunicação sobrenatural desconhecida do hagiógrafo[1]. Por meio da revelação, verdades anteriormente ignoradas pelo hagiógrafo foram reveladas, como por exemplo: Zacarias 12.10, Miquéias 5.2 e Isaías 50.4-10. Certamente os autores sagrados não adquiriram essas notícias por estudo ou por vias meramente humanas.

b) Inspiração: O sentido teológico de “inspiração divina” é derivado da expressão paulina de 2 Timóteo 3.16. A expressão “divinamente inspirada”, no grego “theopneustos”[2] é formada por dois vocábulos “theos” (Deus) e “pneustos” (inspiração, influxo). A Vulgata traduz por “divinitus inspirata”. Isto posto, 2 Timóteo 3.16 quer dizer que as Escrituras são produtos do sopro criador de Deus. Por meio da Inspiração Divina, o conteúdo das Sagradas Escrituras não é proveniente da sabedoria e aferimento humano, não sendo produto pessoal da mente do escritor (2 Pe 1.19-21). Paulo reconhece seus escritos como inspirados por Deus quando assevera: “... não em palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito Santo [didakitois pneumatos]” (1 Co 2.13; cf 1 Co 14.34; Gl 1.6-12). Dessa forma, inspiração é a influência sobrenatural exercida pelo Espírito Santo sobre os hagiógrafos, em virtude da qual seus escritos conseguem veracidade divina, e constituem suficiente e infalível regra de fé e prática.

Diferença entre Inspiração e Revelação

A inspiração distingue-se da revelação no sentido restrito de imediata comunicação. Os textos de Zacarias 12.10, Miquéias 5.2 e Isaías 50.4-10, foram redigidos sob a influência de dois dons sobrenaturais:

a)- O da Inspiração Bíblica, visto que deviam fazer parte das Escrituras;

b)- O da Revelação, pois certamente os autores sagrados não conheciam estas informações. A Inspiração garante infalibilidade ao ensino exposto pelas Escrituras, enquanto a Revelação acrescenta o tesouro de conhecimento. Ambos, porém, são modos de revelação de Deus em sentido amplo, isto é, maneiras pelas quais Deus fez conhecer ao homem a Sua vontade, obras e propósitos.



A Abrangência da Inspiração

Em nossa obra Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD), página 43, explicamos que a inspiração abrange:

a) Todo o Antigo Testamento: (2 Tm 3.16; 2 Pe 1.19-21; Lc 11.51; 12.3,39-41). É significativo o argumento de Cristo em Lucas 11.51. Ao citar “de Abel até o sangue de Zacarias”, Jesus está referindo-se ao Cânon Judaico da “Tanach”. “Abel” encontra-se no livro de Bereshith (Gênesis) que é o primeiro livro da primeira divisão conhecida como Torá ou Lei; “até Zacarias”, encontra-se no livro de Drive Hayamim (1 e 2 Crônicas) e corresponde ao último livro da terceira divisão da “Tanach”, conhecida como “Kethuvim” ou Escritos. Em Lucas 24.44 e 45, Cristo refere-se à tríplice divisão da “Tanach”, referindo-se à Lei de Moisés (Torá-1ª divisão), Profetas (2ª divisão) e Salmos (o primeiro livro da 3ª terceira divisão). Assim, Cristo confirma toda a Inspiração Bíblica do Antigo Testamento.

b) Todo o Novo Testamento

No próprio texto dos livros do Novo Testamento há numerosos indícios de sua autoridade divina. Como já foi observado, o Apóstolo Paulo estava cônscio de que:

a) Seus ensinos procediam do Espírito Santo (1 Co 2.13);

b) Sua vocação ao apostolado era por iniciativa divina (Rm 1.1-3).



[1] Procede de dois termos gregos a]gioj (hagios), santo, puro ou separado e gra,fw (grapho) escrever, registrar. Literalmente escritor sagrado. Os judeus helenistas chamavam os seus escritos sagrados de avgio,grafoi (hagiografoi).




[2] No grego qeo,pneustoj formado por dois vocábulos gregos qeo,j (Theós), Deus, e pneusto,j (pneustos), influxo, inspiração.



Por isso, o que escrevia era mandamento divino (1 Co 14.37) e, quando escrevia ou falava, estava credenciado por Deus, tendo recebido por revelação (Gl 1.12; Ef 3.2,3 cf 1 Ts 2.13; 1 Tm 4.11,13; Cl 4.16). Pedro equipara os escritos paulinos às Escrituras Veterotestamentárias (2 Pe 3.15,16). O apóstolo João descreve que recebeu de Deus as Revelações de Jesus Cristo, e admoesta à reverência e aceitação ao seu escrito (Ap 1.1-3). As mesmas evidências podem ser encontradas nos Evangelhos e nos Atos dos Apóstolos (Mt 1.22; 2.15,17; Mc 1.2; Lc 1.1-2; Jo 20.31; At 1.1). O Novo Testamento reivindica a autoridade inspirativa e revelativa (Hermenêutica Fácil e Descompligada, p.47).

Pressuposto da Inspiração

A Inspiração Bíblica pressupõe:

a) Inerrância: Por inerrância das Escrituras entende-se a propriedade da Bíblia, pela qual ela é de fato e de direito, imune de erro nas suas afirmações autênticas, qualquer que seja o objeto destas. Está excluída das Escrituras Sagradas a própria possibilidade de erro, porque é impossível que Deus (autor principal das Escrituras) erre. Entende-se por erro, aqui, não o lapso material, fruto da imperícia do hagiógrafo ou dos diversos MSS, e sim o erro lógico, doutrinário. Participam dessa inerrância:

1º As afirmações autênticas do hagiógrafo: São as contidas no autógrafo, que só ele é diretamente inspirado: cópias e traduções participam dessa inerrância na proporção de sua conformidade com o original. A inerrância cabe somente às afirmações do hagiógrafo enquanto tal, ou ao menos por ele aprovada e entendida no sentido intencionado pelo autor;

2º Qualquer que seja seu objeto: Não só de fé e moral, mas também histórico, científico, etc... Há duas observações quanto a essas afirmações:

a) Deve-se distinguir entre doutrina divina inerrante contida nas Escrituras, e interpretação falível que os homens podem dar ao texto;

b) As asserções de que as Escrituras são, em todo sentido, infalivelmente inspiradas, referem-se somente aos autógrafos, e não no mesmo sentido aos manuscritos que hoje possuímos, as atuais edições e traduções da Bíblia. Se estiverem coerentemente corretos com os autógrafos originais possuem o mesmo “Imprimatur” divino, mas se as disparidades afetarem o conteúdo e a doutrina, não participam da mesma inspiração[1].

Canonização

É o reconhecimento dos escritos que contêm a divina revelação e que são divinamente inspirados. A igreja não criou o Cânon, apenas o recebeu, reconhecendo a autoridade que ele possui em si mesmo, como já foi observado na inspiração. A função da Igreja, a respeito do Cânon, foi a de reconhecer e não escolher.

Estágios no Processo de Canonização do antigo testamento

A formação do cânon das Escrituras Veterotestamentárias foi gradual, enquanto que o Novo Testamento foi formado praticamente no período de duas gerações. O Antigo Testamento exigiu cerca de 2.000 anos. Apesar do Antigo Testamento não nos informar sobre o processo da canonização de seus livros, perfila de como foram preservados (Êx 24.3-8; 25.16; 40.20). Preservação, porém, não é canonização. Todavia, as duas idéias estão intimamente relacionadas. O extremo cuidado em preservar testifica do extremo valor dessas obras (Dt 31.26; 10.2; Js 24.25,26).

Há três estágios definidos no processo da canonização do Antigo Testamento.

A Proclamação e Formação Oral do Conteúdo dos Livros do Antigo Testamento (Jó 1.18)

Nisto a história da literatura hebraica é perfeitamente igual à de qualquer outro povo, começando sempre sob a forma de tradição oral.

Exemplos:

a) - História sobre a origem do mundo;

b) - Os anais dos reis;

c) - Os feitos dos heróis;

d) - As liturgias religiosas e os cantos sagrados, etc...

Todos esses aspectos culturais foram transmitidos oralmente de geração a geração, muito antes de serem postos em forma escrita (escritura).

Não é necessário frisar que as revelações ativas de Deus foram transmitidas verbalmente antes de tomarem o formato que hoje conhecemos, e também, com a máxima probabilidade, fizeram-se registros escritos de muitos fatos (Gn 26.5).

Redação e Compilação dessa Revelação na Forma Presente

Em nossa obra Hermenêutica Fácil e Descomplicada (CPAD), citamos os seguintes processos:

- Moisés (1491-1451 a.C.) Por meio de Moisés iniciou-se a “revelação autorizada”, isto é, a ordem divina para que a revelação verbal fosse escrita (Êx 17.14; 24.4,7; 34.27; Dt 33.2).

Moisés utilizou-se da revelação ativa e da tradição existente (oral e escrita) para compor o Pentateuco. Entretanto, observam-se inserções posteriores, que serviam como adendo explicativo ou informativo (Êx 11.3; 16.35; Dt 34.1-12).

- Josué (1433 a.C.) Josué inseriu “...no livro da Lei de Deus” o concerto firmado com o povo (Js 24.26).

- Samuel (905 a.C.) Samuel, sacerdote, profeta e também o último juiz de Israel escreveu e pôs seus escritos “perante o Senhor” (1 Sm 10.25). Isto sugere que seus escritos foram depositados na Arca do Concerto com os demais livros sagrados ali depositados (Êx 25.21; Hb 9.4).

Muitos outros exemplos poderiam ser obtidos a partir do testemunho das Escrituras, a saber:

a) Isaías (770 a.C.): Faz referência ao período de formação do Cânon (Is 29.18; 34.16);

b) Jeremias (626 a.C.): Registrou a revelação divina (Jr 30.1,2; 36.1,2,28,32; 45.1);

c) Zacarias (520 a.C.): Ratifica a autenticidade do Cânon sagrado (Zc 7.12);

d) Esdras (445 a.C.): Selecionou e preservou os rolos sagrados, determinando dessa forma, o Cânon do Antigo Testamento. A Esdras é atribuída a tríplice formação do Cânon Judaico (Tanach): Lei; Profetas; Escritos.

4.3 Fixação e Acolhimento do Cânon do Antigo Testamento

O Antigo Testamento foi acolhido como canônico na cidade de Jabneh (Jâmnia) em 90 a.D., tendo como figura destacada o rabino Yohanan Ben Zakkai, pertencente à escola de Hilel - um grupo dentro da seita dos fariseus. O trabalho do concílio foi apenas ratificar aquilo que já era aceito por todos os judeus através dos séculos.

5 Os limites do Cânon do Antigo Testamento

Antes da fixação e acolhimento do Cânon do Antigo Testamento pelo concílio de Jabneh, já por algum tempo, tinha-se reconhecido três divisões dentro das Escrituras Sagradas:

1º) - Lei; 2º) - Profetas; 3º) - Escritos (Lc 24.44).

Em hebraico chama-se TANACH. Isso ocorre porque as três consoantes hebraicas TN e CH, que compõem a abreviação da palavra, representam as três divisões das Escrituras: T de Torah - Pentateuco ou Cinco Livros de Moisés; N de Neviin – Profetas; CH de Chetubin ou K de ketubin – Escritos. Daí TNCH. A palavra é pronunciada, quando são acrescentadas vogais adequadas, como Tanach.



CÂNON JUDAICO DA TANACH

1 - Gênesis (Bereshith, “No princípio”)
2 - Êxodo (Shemoth, “Nomes”)
3 - Levítico (Wayiqra “E ele chamou”) LEI (TORÁ)
4 - Números (Bemidbar, “No deserto”)
5 - Deuteronômio (Devarim, “Palavras”)
6 - Josué (Yehoshua)
7 - Juízes (Shophetim) Primeiros Profetas
8 - 1 e 2 Samuel (Shemuel) (Nevi’im Rishonim)
9 - 1 e 2 Reis (Melakim)
10 - Isaías (Yeshayahu)
11 - Jeremias (Yeremiyahu)
12 - Ezequiel (Yehezkel)
13 - Os Doze (Tere Asar)
Oséias (Hoshea) Últimos Profetas
Joel (Yoel) (Nevi’im Aharonim)
Amós (Amos) PROFETA
Obadias (Ovadyah) (nevi’im)
Jonas (Yonah)
Miquéias (Micah)
Naum (Nahum)
Habacuque (Havakkuk)
Sofonias (Tsephanyah)
Ageu (Haggai)
Zacarias (Zekaryah)
Malaquias (Malaki)
14 - Salmos (Tehillim, "Louvores")
15 - Jó (Iyyov)
16 - Provérbios (Mishle, "Provérbios de")
17 - Rute (Ruth) ESCRITOS
18 - Cântico dos Cânticos (Shir Hashirim ) (KETHUVim)
19 - Eclesiastes (Qoheleth, "Pregador")
20 - Lamentações (Ekah, "Oh Como!")
21 - Ester (Esther)
22 - Daniel (Daniel)
23- Esdras-Neemias (Ezra-Nehemyah)
24 - 1 e 2 Crônicas (Drivre Hayamim, "Crônicas")




O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO

Introdução

Como o Antigo Testamento, homens inspirados por Deus escreveram aos poucos os livros que compõem o Cânon do Novo Testamento[1]. Os livros do Novo Testamento foram aceitos pela igreja logo de início, sem objeções. Tais livros foram chamados de homologoumena, porque todos os pais da igreja se pronunciaram favoravelmente pela sua canonicidade. Os homologoumenas aparecem em quase todas as principais traduções e cânones da igreja primitiva.

Reconhecimento e Fixação do Cânon do Novo Testamento

A formação do Novo Testamento levou-se a efeito em apenas duas gerações, aproximadamente 100 anos. Em 100 d.C., todos os livros do Novo Testamento estavam escritos. O que demorou foi o reconhecimento canônico, motivado pelo cuidado e escrúpulo das igrejas de então, que exigiam provas concludentes da inspiração divina de cada um desses livros.



[1] Cf. O Cânon do Antigo Testamento - Inspiração 3.2



O Sínodo de Hipona (393 a.D.)

Segundo o erudito F.F. Bruce, o Sínodo de Hipona elaborou uma lista dos vinte e sete livros do Novo Testamento tal qual possuímos hoje, não conferindo-lhes qualquer autoridade que já não possuíssem, mas simplesmente registrando a canonicidade previamente estabelecida. Quatro anos depois, no III Sínodo de Cartago (397 a.D.) a decisão do Sínodo de Hipona sobre os vinte e sete livros do Novo Testamento foi repromulgada. Levou cerca de 400 anos para que o Cânon do Novo Testamento fosse finalizado, desde a sua composição até a sua fixação. Desde então não tem havido qualquer restrição séria aos 27 livros aceitos quer por católicos-romanos quer por protestantes.

NECESSIDADE DE DEFINIR O CÂNON DO NOVO TESTAMENTO

Três razões levaram a igreja a se pronunciar sobre os livros que deveriam ser aceitos como regra de fé e prática:

O Cânon de Marcião

Marcião, partindo da idéia de que Paulo foi o verdadeiro intérprete e pregoeiro do pensamento de Jesus, pretendeu chegar ao texto original da mensagem cristã, rejeitando integralmente os livros do Antigo Testamento. Aceitou as epístolas paulinas com exceção de 1 e 2 Timóteo, Tito, Gálatas e 2 Tessalonicenses. Rejeitou três evangelhos, aceitando somente o de Lucas. Marcião preparou e divulgou seu próprio cânon. A igreja, então, precisava contrabalançar essa influência, decidindo qual era o verdadeiro cânon das Escrituras Neotestamentárias.

O Uso de Livros Pseudepígrafos

Durante os séculos II e III, numerosos livros espúrios e heréticos surgiram e receberam o nome de pseudepígrafos, ou seja, falsos escritos. Eusébio chamava-os de livros “totalmente absurdos e ímpios”. O número exato desses livros é difícil de apurar. Por volta do século XIX, Fótio havia relacionado cerca de 280 obras. Muitas igrejas orientais, entretanto, estavam empregando nos cultos livros que eram claramente espúrios. Isso requeria uma decisão concernente ao cânon. O Cânon Muratoriano apresenta quatro séries de livros:

1º - Livros que são considerados sagrados por todos e devem ser lidos publicamente na igreja: os quatro evangelhos, os Atos, as 13 epístolas de Paulo, o Apocalipse, Judas, as duas epístolas de João e as duas epístolas de Pedro;

2º - Livros que não são considerados sagrados por todos e que, portanto, nem todos lêem publicamente na igreja: desse grupo faz parte o Apocalipse de Pedro;

3º - Livros que podem ser lidos privadamente, mas que não é lícito lê-los publicamente na igreja: Pastor de Hermas e o livro da Sabedoria;

4º - Livros que não podem ser recebidos pela Igreja porque são apócrifos e escritos por hereges: desse grupo fazem parte a epístola de Paulo aos Laodicenses e aos Alexandrinos, e muitos outros[1].

O Edito de Diocleciano (303 a.D.)

O imperador Diocleciano, ao perseguir a igreja, determinou a destruição dos livros sagrados dos cristãos. Se uma pessoa possuísse um único livro religioso, poderia ser levada ao martírio. Era necessário determinar quais seriam os livros inspirados por Deus.

Quem desejava morrer por um simples livro religioso? Eles precisavam saber quais eram os verdadeiros livros.

VISITE O BLOG DO AUTOR

www.teologiaegraca.blogspot.com

SÁBADO 22-11-2008 COMENTÁRIO DO EV. JOEL RABELO

CONVOCAMOS A TODOS PARA PARTICIPAREM DE UM TRABALHO EVANGELISTICO, EM PITANGA CENTRO NO DIA 07-11-2008 DE 12:00 ÁS 21:00 SERÁ UM GRANDE TRABALHO DE EVAGELIZAÇÃO EM MASSA, COLABORE COM O MESMO, TRAGA TABÉM UM QUILO DE ALIMENTO NÃO PERECIVEL,PARA ESTÁ OBRA....PARA JUNTOS PREGARMOS A PALAVRA DE DEUS E ALIMENTAR OS NECESSITADOS.

CONVITE DO EV. JOEL RABELO
FONE:(81)8840-6755

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

SEXTA 21-11-2008 CONVOCAÇÃO

CONVIDAMOS A TODOS PARA PARTICIPAREM DA ESCOLA DOMINICAL EM CRUZ DE REBOUÇAS II
NESTE DOMINGO ÁS 09:00 DA MANHÃ, DEUS TEM UMA PALAVRA PARA VOCÊ,CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA E TRAGA MAIS, OUTRA PESSOAS PARA JUNTOS APREDERMOS A PALAVRA DE DEUS.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

contador



QUARTA 19-11-2008 ESTAMOS PERTO DO FIM???


Amados e a todos que estão neste mundo, na abertura do jornal desta quarta -feira estou te apresentando algo que muito de vocês ainda não estão percebendo.
Que esté mundo está ficando em um caos, e ninguém pode deixar de acreditar no que ainda vai acontecer; O que a Bíblia revela sobre os finais dos tempos. Mais ainda á esperança Deus tem dado oporrunidades para que o homem tenha o céu por erança, através do sangue de Jesus Cristo......
Quem tem sede venha .

E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida.(Ap 22:17).

sábado, 15 de novembro de 2008

SABADO 15-11-2008 QUEM VENDEU JOSÉ?



GÊNESIS 37



Vendo, pois, seus irmãos que seu pai o amava mais do que a todos eles, odiaram-no, e não podiam falar com ele pacificamente.
5
Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
6
E disse-lhes: Ouvi, peço-vos, este sonho, que tenho sonhado:
7
Eis que estávamos atando molhos no meio do campo, e eis que o meu molho se levantava, e também ficava em pé, e eis que os vossos molhos o rodeavam, e se inclinavam ao meu molho.
8
Então lhe disseram seus irmãos: Tu, pois, deveras reinarás sobre nós? Tu deveras terás domínio sobre nós? Por isso ainda mais o odiavam por seus sonhos e por suas palavras.
9
E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim.
10
E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?
11
Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai porém guardava este negócio no seu coração.
12
E seus irmãos foram apascentar o rebanho de seu pai, junto de Siquém.
13
Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele respondeu: Eis-me aqui.
14
E ele lhe disse: Ora vai, vê como estão teus irmãos, e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim o enviou do vale de Hebrom, e foi a Siquém.
15
E achou-o um homem, porque eis que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe o homem, dizendo: Que procuras?
16
E ele disse: Procuro meus irmãos; dize-me, peço-te, onde eles apascentam.
17
E disse aquele homem: Foram-se daqui; porque ouvi-os dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu atrás de seus irmãos, e achou-os em Dotã.
18
E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele para o matarem.
19
E disseram um ao outro: Eis lá vem o sonhador-mor!
20
Vinde, pois, agora, e matemo-lo, e lancemo-lo numa destas covas, e diremos: Uma fera o comeu; e veremos que será dos seus sonhos.
21
E ouvindo-o Rúben, livrou-o das suas mãos, e disse: Não lhe tiremos a vida.
22
Também lhes disse Rúben: Não derrameis sangue; lançai-o nesta cova, que está no deserto, e não lanceis mãos nele; isto disse para livrá-lo das mãos deles e para torná-lo a seu pai.
23
E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram de José a sua túnica, a túnica de várias cores, que trazia.
24
E tomaram-no, e lançaram-no na cova; porém a cova estava vazia, não havia água nela.
25
Depois assentaram-se a comer pão; e levantaram os seus olhos, e olharam, e eis que uma companhia de ismaelitas vinha de Gileade; e seus camelos traziam especiarias e bálsamo e mirra, e iam levá-los ao Egito.
26
Então Judá disse aos seus irmãos: Que proveito haverá que matemos a nosso irmão e escondamos o seu sangue?
27
Vinde e vendamo-lo a estes ismaelitas, e não seja nossa mão sobre ele; porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram.
28
Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata, aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.
29
Voltando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então rasgou as suas vestes.
30
E voltou a seus irmãos e disse: O menino não está; e eu aonde irei?
31
Então tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.
32
E enviaram a túnica de várias cores, mandando levá-la a seu pai, e disseram: Temos achado esta túnica; conhece agora se esta será ou não a túnica de teu filho.
33
E conheceu-a, e disse: É a túnica de meu filho; uma fera o comeu; certamente José foi despedaçado.
34
Então Jacó rasgou as suas vestes, pôs saco sobre os seus lombos e lamentou a seu filho muitos dias.
35
E levantaram-se todos os seus filhos e todas as suas filhas, para o consolarem; recusou porém ser consolado, e disse: Porquanto com choro hei de descer ao meu filho até à sepultura. Assim o chorou seu pai.

SABADO 15-11-2008 LIÇÃO DOMINICAL COMENTÁRIO CPDA




Lição 07 - A rebelião contra o Deus da Bíblia

Leitura Bíblica em Classe1Tm 4.1


Introdução
I. A rebelião contra Deus
II. Por que o homem rejeita o Deus da Bíblia?
III. O fundamentalismo ateísta
Uma das formas usualmente comum e sutil de se rebelar contra Deus atualmente é ser adepto e seguidor de falsas doutrinas que se propagam de forma crescente no mundo contemporâneo.


Uma dessas teorias é o Teísmo Aberto. É um modismo teológico que tem se infiltrado nas igrejas, seminários, publicações, etc.


É um falso ensino que está ganhando seguidores no Brasil e no mundo. Isso porque se apresenta de tal forma e com argumentos sentimentais que enreda o cristão simples com facilidade.

Não são poucos os que já aderiram ao Teísmo Aberto e nem notaram ainda. Alguns nem sabem que aquilo em que acreditam chama-se Teísmo Aberto.


O Teísmo Aberto surgiu em meio ao debate entre duas correntes teológicas: o arminianismo e o calvinismo. Na ânsia de defender o arminianismo, alguns teólogos, líderes e pensadores evangélicos tenderam para essa teologia liberal, que não honra a Deus nem a Bíblia, e têm influenciado muitos com o seu discurso.


O teólogo liberal canadense Clark Pinnock é o nome mais expressivo do movimento teológico denominado Openness of God (Sinceridade — ou Abertura — de Deus) ou Open Theism (Teísmo Aberto). No Brasil, esse pensamento é denominado Teologia da Abertura de Deus o Teologia Relacional. Trata-se de uma vertente da Teologia Liberal.


Teísmo Aberto é uma invenção teológica subcristã que declara que o maior objetivo de Deus é entrar num relacionamento recíproco com o homem, onde o Criador é afetado pela criatura e aprende com ela; todas as referências bíblicas a Deus devem ser interpretadas sem qualquer antropomorfismo; Deus criou um mundo onde Ele pode ser afetado pelas escolhas dos homens; e deus não conhece o futuro plenamente, nem as escolhas livres que suas criaturas ainda farão.


Em outras palavras, o Teísmo Aberto apresenta um Deus mais humano, mais vulnerável, que não tem tanto controle sobre as coisas. Por isso, acreditam num Deus palatável para as pessoas que querem entender o problema do mal no mundo sem culpar a Deus.


Os cinco pilares do Teísmo Aberto


O Teísmo Aberto ou Teologia Relaciona ensina, basicamente, cinco coisas:


1. O maior atributo de Deus é o amor — Na Teologia Relacional o Teísmo Aberto, esse atributo divnno é normalmente enfatizado em detrimento a todos os demais atributos de Deus. Todos os atributos divinos, mesmo sua imutabilidade, sua onisciência, são diminuídos e reinterpretados para favorecer o atributo do amor. Porém, a Bíblia nos apresenta todos os atributos divinos coexistindo em equilíbrio. Deus não é amor e mais ou menos onisciente e onipotente. Ele é amor e plenamente onisciente.


2. Deus não é tão soberano assim — Para os seguidores desse neologismo teológico, só pode haver haver pleno relacionamento entre Deus e o homem se o Criador construir a História com o auxílio do homem, no sentido de o Criador construir história com o auxílio do homem , no sentido de o homem ter o poder de frustrar Deus e mudar as decisões divinas. O futuro só pode ser construído a partir da conjunção entre Deus e as decisões humanas. Segundo eles, Deus se adapta à vontade e às decisões dos homens, e não pode realizar tudo o que deseja, só com o auxílio do homem. O homem é o sujeito da história.


Isso contraria frontalmente o ensino bíblico. Diminui Deus e exalta o homem. O ser humano tem autonomia para tomar suas decisões, mas nenhuma decisão humana pode mudar aquilo que já foi estabelecido por Deus (Is 46.10). Há a vontade permissiva e a vontade soberana de Deus. O homem pode tomar decisões e mudar contextos até onde isso não contrarie o que já foi determinado pelo Criador. Deus é senhor da história, não o homem.



3. Deus não conhece o futuro — O Teísmo Aberto acredita que Deus não conhece o futuro. Os adeptos dessa teoria se dividem entre dois argumentos. Uns dizem que Deus não pode conhecer o futuro porque o futuro não existe. Logo, é impossível algum ser ter presciência. Por conseguinte, o futuro está aberto até para Deus.


4. Deus se arrisca — Deus se arriscou ao criar seres livres e racionais. Ele não sabia que decisões os anjos e os homens tomariam depois de criados, e ainda hoje o Criador se arrisca com suas criaturas, pois ignora as escolhas futuras delas.


5.Deus comete erros, aprende e muda — Segundo o Teísmom Aberto, como Deus desconhece o futuro, Ele aprende com as realidades à medida que elas vão acontecendo. O Deus da Teologia Relacional é vulnerável, comete erros, aprende com eles e muda de posição. Deus muda seus planos constantemente.


Por isso, os adeptos desse pensamento ensinam que é errado afirmar que quando a Bíblia fala que Deus “arrependeu-se” está usando um antropomorfismo. Para eles Deus se arrependeu mesmo. Ele mudou de idéia. Deus é mutável. Ele é totalmente passível de influências do ser humano.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

QUARTA 12-11-2008 AGRADECIMENTOS E AVISO


Queremos agradecer aos professores da escola dominical de CRUZ DE REBOUÇAS II,pela colaboração na escola passada, e pelo desenvolvimento da lição, onde o comentário dos alunos e de bom grado, isto faz com que nosso trabalho seja cada dia de muita responsabilidade, e feito para glória de DEUS.


que remos também avisar aos professores e alunos, que o CABEDAL será no proximo sábado no TEMPLO CEDE DE ABREU E LIMA ás 13:00. E as inscrições pode serem feitas com a secretária da secola dominical ou no dia no templo cede.....


desde já agradecemos pela sua presença .
Dr. josinaldo lima
Dr. wilson
Sc. Selma
Sc. jeane

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

SEGUNDA -FEIRA 10-11-2008 ESCOLA DOMINICAL DE CRUZ DE REBOUÇAS II ( AO PROFESSORES )


QUEREMOS PARABENIZAR A TODOS OS PROFESSORES DA ESCOLA QUE COLABORARAM COM NOSCO NA LIÇÃO DE ONTEM PARA O ENGRADECIMENTO DA OBRA DE DEUS,


E LEMBRANDO A TODOS QUE HAVERÁ O CABEDAL, NO SABADO DIA 15-11-2008 ÁS 13:00 NO TEMPLO CENTRAL .


FAÇA JÁ SUAS ESCRIÇÕES. FALE COM A DIREÇÃO DA ESCOLA OU NO DIA. NO TEMPLO CENTRAL DE ABREL E LIMA.


AGRADECE: JOSINALDO E WILSON
E AS IRMÃES SELMA E JEANE.

sábado, 8 de novembro de 2008

SABADO 08-11-2008 COMENTÁRIO CPAD Lição 06 - O Deus que Comanda o Futuro


Leitura Bíblica em ClasseIs 44.6,7; 46.9-13


Introdução

I. Deus, o tempo e o futuro imediato
II. O glorioso futuro da Igreja
III. O tenebroso futuro dos ímpios


Conclusão:Título deste subsídio: O Tempo e o Futuro na Bíblia
Autor deste comentário:(Autor dos livros Hermenêutica Fácil e Descomplicada e A Família no Antigo Testamento: história e sociologia, ambos editados pela CPAD)


Introdução:


Nos estudos proféticos é necessário distinguir os principais períodos e tempos de que tratam as Sagradas Escrituras. Ao lermos as páginas do Cânon Sagrado constatamos o uso de uma linguagem tanto histórica quanto profética que discorre sumariamente sobre os tempos, estações, dias, e assim sucessivamente. Muitos dos fatos que ocorrem dentro desses períodos são considerados sinais.


Nos estudos proféticos, "sinal" é tudo aquilo que serve de advertência e, que possibilita prever ou reconhecer a aproximação de um acontecimento profético relevante. No grego, o vocábulo sēmeion, traduzido por sinal [não confundir com sēmeron, isto é, "hoje", "neste dia"], tanto pode significar "atos milagrosos", quanto ‘sinalizar um evento profético’ (Mt 12.38; 24.3), podendo, às vezes, os dois sentidos serem combinados (At 2.19,22).


Quando a Escritura fala de "últimos tempos", "últimos dias", "sinais dos tempos", "tempos dos séculos" entre outros, a que se refere? Vejamos inicialmente a problemática apresentada por Jesus em resposta aos seus discípulos em Atos 1.7: "E disse-lhes: Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai estabeleceu pelo seu próprio poder". Antes de sua morte vicária e sacrifical Jesus respondeu aos fariseus em Mateus 16.2: "Quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro [...] hipócritas, sabeis diferençar a face do céu e não conheceis os sinais dos tempos?". Em outra ocasião com os seus discípulos, estes lhe perguntaram: "Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?" (Mt 24.3).


Portanto, um resumo e organização dos principais termos e expressões usados nas páginas do Novo Testamento, possibilitará o entendimento sobre o sentido de tempo nas Escrituras.


1. Tempos Proféticos
a) Sinais dos Tempos (sēmeia tōn kairōn)Mateus 16.3: “E pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis diferençar a face do céu e não conheceis os sinais dos tempos?”.


b) Tempo dos Gentios (kairoi ethnōn)Lucas 21.24: “E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.”


c) Últimos Tempos (Hysterois Kairois)1 Timóteo 4.1: “Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios”.


d) Últimos Dias (Eskhatais hēmerais)2 Timóteo 3.1: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos”.


e) Tempos da Restauração (Chronōn apokatastaseōs)Atos 3.21:“o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio”.


f) Tempos e Estações (Chronōn kai kairōn)1 Tessalonicenses 5.1:“Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva”. [Dentro do contexto da epístola é provável que ‘tempos’ (chronōn) se refira as etapas escatológicas em geral, enquanto ‘estações’ ou ‘tempos fixados’ (kairōn), a períodos específicos da escatologia referida por toda a epístola].


2. Tempo Histórico
a) Tempos Antigos (geneōn archaiōn)Atos 15.21: “Porque Moisés, desde os tempos antigos [literalmente gerações antigas], tem em cada cidade quem o pregue e, cada sábado, é lido nas sinagogas”.


b) Tempos Passados (Parōkhēmenais geneais)Atos 14.16: “o qual, nos tempos passados, deixou andar todos os povos em seus próprios caminhos”.


3. Tempo Salvífico
a) Tempos dos Séculos (Khronōn aiōniōn) 2 Timóteo 1.9: “que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos [literalmente ‘tempos eternos’]” (Tt 1.2).


b) Tempos Eternos (Khronois aiōniois)Romanos 16.25: “Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto”.


c) Tempos do Refrigério (Kairoi anapsykseōs)Atos 3.19,20: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos [fixados] do refrigério pela presença do Senhor”.


d) Plenitude dos Tempos (Plērōma tou Khronou)Gálatas 4.4: “mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei”. (Ef 1.10)
4. Tempo "A Era Messiânica"


a) Últimos Dias (Eskhatou tōn hēmerōn)Hebreus 1.1[2]:“Havendo Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho”.


b) Últimos Tempos (Eschatou tōn Khronōn)1 Pedro 1.20:“ o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós”.


5. Tempo Natural
a) Tempos Estações [Frutíferas] (Kairous karpophorous) Atos 14.17: “contudo, não se deixou a si mesmo sem testemunho, beneficiando-vos lá do céu, dando-vos chuvas e tempos frutíferos, enchendo de mantimento e de alegria o vosso coração”.


b) Tempos Ordenados (Prostetagmenous kairous)Atos 17.26: “e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos [literalmente ‘posto em ordem os tempos fixados’] já dantes ordenados e os limites da sua habitação”.


c) Tempos Fixados (Kairous)Gálatas 4.10: “Guardais dias, e meses, e tempos, e anos”.


Um dos sinais proféticos, a apostasia, fora descrita por Paulo em 1 Timóteo 4.1: “Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios”. É necessário observar que últimos tempos nesse contexto, refere-se à palavra profética persuasiva comunicada pelo Espírito Santo. O uso de kairois no lugar de chronos designa um tempo do qual não podemos administrar ou evitar; ele é certo, determinado ou fixado por Deus e infalivelmente ocorrerá. É um tempo que somente Deus tem o controle.


Neste caso específico, a apostasia antecederia os últimos dias, ou seja, é um sinal que precede e demarca o final do tempo dos gentios, segundo Lucas 21.24: “E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.”


Sejamos, pois, atentos aos sinais que Deus estabeleceu como sinalização da aproximação de sua vinda.


Visite o blog do autor:
http://www.teologiaegraca.blogspot/. com

SABADO 08-11-2008 CONVITE ESPECIAL


Venham a escola dominical de cruz de rabouças II, onde estaremos comentando a lição deste domingo , não esqueça de trazer com você uma pessoa não evangélica, Deus tem uma grande benção para você e para ela .....


Jesus é o Senhor não importa o que acontecer Ele È!!!!!!!!!

Á PEDIDOS SABADO-08-11-2008

ESTAMOS COM MUITA SAUDADES DE VOCÊS ALUNOS DA SALA EM QUE EU PARTICIPAVA NA IGREJA DA AV. RUBINA NA ESCOLA DOMINICAL


MAIS EM BREVE ESTAREMOS COM UM GRANDE EVENTO PARA TODOS ,MUITO ABRAÇOS E A PAZ PARA TODOS QUE FAZEM PARTE DA ESCOLA DOMINICAL.......


COM MUITO CARINHO ............

Quem sou eu