sábado, 24 de janeiro de 2009

SÁBADO 24-01-09 GERAÇÃO JC








saúdo á todos com a paz do Senhor, quero aqui agradecer a Deus por colocar no coração dos que fazem a CPAD junto com a JC por este grande evento de grande porte que foi realizado no templo Central de Abreu e Lima –PE, onde vimos a presença de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, onde estamos aqui muito contente pela organização deste evento, Parabéns a todos.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

SEXTA 23/01/09 NÃO PERCAM !!!


Queridos desde já saúda a todos com a paz do Senhor Jesus Cristo, estou aqui publicando este comentário para lembrar a todos que amanhã dia 23-01-09 ao dia 24-01-09 o grande congresso de avivamento JC com a organização da CPAD na Igreja da Assembléia de Deus em Abreu e Lima-PE. Não perca Deus tem uma palavra para você,
A juventude de Pernambuco não será mais o mesmo!!!!!!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

SEGUNDA 19-01-2009 EDIÇÃO ESPECIAL


Quero avisar a todos que participaram da festa de despedida do Pr. Ednaldo Xavier em Cruz de Rebouças II ,que em breve estaremos divulgando as fotos da festividade (aguarde)

sábado, 3 de janeiro de 2009

SABADO 03-01-2009 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL



Conteúdo Adicional para as aulas de Lições Bíblicas MestreProduzidos pelo Setor de Educação Cristã


Subsídios extras para a lição As Conquistas e as promessas do povo de Deus 1º trimestre/2009


Lição 01 - Josué, um Líder Escolhido por Deus


Leitura Bíblica em ClasseNm 27.18-23; Js 1.1,2Introdução:


I. Aspectos Biográficos de Josué
II. Josué, um líder escolhido por Deus
III. Josué, um líder conforme a providência de Deus
IV. Qualidades do caráter de Josué


Conclusão:


Autor deste comentário: Esdras Costa Bentho. Autor das obras Hermenêutica Fácil e Descomplicada e a Família no Antigo Testamento: história e sociologia, ambos da CPAD.
Título deste subsídio: Introdução ao Livro de Josué


Introdução
Neste trimestre estudaremos o livro de Josué. Porém, antes de analisarmos a presente lição – Josué, um líder escolhido por Deus – faremos uma síntese da estrutura dos Livros Históricos.
Como é do conhecimento dos professores e professoras da Escola Dominical, o Antigo Testamento divide-se em Históricos, Poéticos e Proféticos. Os Históricos são subdivididos em:


(1) Pentateuco (Gn, Êx, Lv, Nm, Dt) – que são obras históricas escritas antes do estabelecimento do povo em Canaã –; e


(2) Históricos Próprios, os doze (Js, Jz, Rt, 1 e 2 Sm, 1 e 2 Rs, 1 e 2 Cr, Ed, Ne, Et). Estes doze magníficos livros dividem-se em:


(a) Nove que tratam da ocupação de Canaã pelos israelitas (Js, Jz, Rt, 1 e 2 Sm, 1 e 2 Rs, 1 e 2 Cr); e


(b) Três que descrevem o período de expulsão e repatriação do povo eleito (Ed, Ne, Et).


Talvez o professor deva apresentar aos alunos a relação entre esses doze históricos com os livros proféticos e pós-exílicos. Os nove primeiros livros ajustam-se adequadamente ao ministério dos profetas pré-exílicos, enquanto os três últimos aos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias – todos pós-exílicos. Ezequiel e Daniel, como o professor já sabe, são livros do período do cativeiro babilônico.


A relação entre o Pentateuco e os Livros Históricos é clara, os cinco primeiros são pré-Canaã e preparam o povo para a ocupação da Palestina. A relação entre o livro de Josué, o primeiro dos Livros Históricos, com o Pentateuco é tão estreita, que, o teólogo germânico J. Wellhausen, preferia o título Hexateuco em vez de Pentateuco. Mas as opiniões de Wellhausen, nesse sentido, nunca foram unanimente aceitas.


Não somos escusados de frisar, que os Livros Históricos também podem ser classificados em:


(1) Período Teocrático: São os livros anteriores ao reinado e composto pelos livros de Josué, Juízes e Rute. Neste período, de 1405 a1075 a.C., Israel está sob a liderança direta do Eterno.


(2) Período Teocrático-Monárquico: Composto pelos livros que tratam da ascensão, divisão e queda de Israel e Judá: 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis e 1 e 2 Crônicas. Neste período, de cerca de 1070 a 586 a.C., Israel está sob a liderança direta de seus representantes régios, uns obedientes a Deus e a Torah, outros desobedientes a ambos. Entretanto, Deus está governando, abatendo e suscitando reis conforme à sua vontade.


(3) Período Pós-Cativeiro: Os livros de Esdras, Neemias e Ester são obras que descrevem este período de disciplina e repatriação dos israelitas, de 537 a cerca de 432 a. C. São chamados também de pós-cativeiro babilônico.


Portanto, o Livro de Josué é a primeira descrição do período teocrático entre os dois seguintes, Jz e Rt.
Título
O nome Josué, no hebraico, Yehōshuāh (Nm 13.16), é composto pela abreviação do nome divino (Yahweh) e pelo vocábulo "salvação". Literalmente significa "Salvação de Yahweh", ou "Yahweh é Salvador". O nome "Josué", no Antigo Testamento, corresponde a "Iēsous", "Jesus", em o Novo Testamento (At 7.45). Daí a razão pela qual Clyde Francisco, afirma que "assim como o primeiro Jesus conquistou a terra da mão do inimigo, o segundo Jesus conquistou vitoriosamente o céu, pela vitória sobre o pecado" [1].


Josué era chamado originalmente de Oséias (Nm 13.8; Dt 32.44), entretanto, seu nome fora mudado por Moisés em Cades (Nm 13.16). Oséias significa “salvação”, todavia, seguindo a prática hebréia e semítica de mudar o nome a fim de ratificar a mudança de posição ou destino, Moisés, influenciado peloEspírito de Deus, muda o nome do primogênito da tribo de Efraim para Yehōshuāh. Com a mudança do nome, altera-se também a função e a responsabilidade do indivíduo diante do Senhor e do povo israelita.


Cânon Hebraico
No cânon hebraico, o livro de Josué é o primeiro rolo dos "Livros dos Profetas". Os judeus denominavam os seis primeiros livros históricos (Js, Jz, 1 e 2 Sm e 1 e 2 Rs) de "Primeiros Profetas", considerando-os, porém, como quatro. Estes "Primeiros" contrastavam com os "Últimos Profetas" (Is, Jr, Ez e os Doze Profetas Menores). Ellisen, sabiamente distingue: "Os 'Primeiros Profetas' são históricos; os 'Últimos Profetas' são exortativos" [2]. Lembremos que os profetas de Israel além de serem líderes espirituais do povo, também eram historiadores da teocracia, veja, por exemplo, as Crônicas de Samuel, o vidente (1 Cr 29.29), Crônicas de Natã, o profeta (1 Cr 29.29), Profecias de Aias, o silonista (2 Cr 9.29), Visões de Ido, o vidente (2 Cr 9.29), e o famoso Livro da História de Natã, o profeta (2 Cr 9.29). O ambiente histórico é o cenário profético dos profetas de Israel.


AUTOR
O livro é anônimo. Contudo, a tradição mais remota do povo hebreu considerava que Josué era o autor de todo o livro, com exceção dos cinco últimos versículos, escritos, talvez, por Eliazar ou seu filho Finéias.


Consideremos os seguintes elementos:
a) Josué. Josué foi testemunha ocular dos fatos, além de ser escritor autorizado (ver 24.26). Archer afirma que o primeiro capítulo possui detalhes biográficos íntimos que "só Josué ter sabido" ou contado [3]


b) Evidências internas. Há muitas evidências que atestam que a história era registrada por uma pessoa que presenciou os eventos registrados na obra (cf. 5.1,6). Estes versículos, na primeira pessoa do plural, atestam, provavelmente, a ação literária de Josué.


c) Edição Posterior. Edições posteriores eram comuns. Observe que a morte de Moisés, por exemplo, é uma adição ou adendo editorial feito após a morte do grande líder (Dt 34). O registro da morte de Josué não é nenhuma prova de que o comandante das tribos de Israel não tenha escrito a obra que leva o seu nome (24.29,30). G. Archer, atesta a autoria dupla do livro, baseado no texto de 24.31 [4]. Portanto, é provável que Josué e, mais tarde um outro historiador tenha acrescido os relatos após a morte de Josué, talvez, como já afirmamos, Eliazar ou seu filho Finéias.


DATA E LOCAL
O arqueólogo John Garstang e Bryant Wood, após acuradas escavações e comparação entre documentos antigos, determinaram que a queda de Jericó ocorreu por volta de 1400 a. C. (o fim do período da Idade do Bronze Antigo I). Certos documentos que foram descobertos em Tel-el-Armana, no Egito, e em Ugarite, na Síria Ocidental, confirmam a data afirmada pelos dois arqueólogos, pois referem-se aos "Habirus" em Canaã, bem próximo de 1400 a. C. [5].


O local da escrita, provavelmente foi em Canaã, uma vez que o próprio Josué foi o autor da obra. A data, ainda que incógnita, deve estar relacionada a um período depois da queda de Jericó, entre 1400 a 1375 a.C.


ESFERA DE AÇÃO
Os fatos do livro de Josué descrevem períodos que se iniciam com a morte de Moisés e terminam com a morte de Josué. O registro inicia onde o de Deuteronômio termina.


ANÁLISE
O livro de Josué descreve a conquista e a divisão da terra de Canaã, tendo como background as características corruptas e brutais da religião cananita, claramente retratada nos tabletes de Rãs Shanra [6]. Prostituição de ambos os sexos, sacrifícios de crianças, sincretismo religioso eram alguns dos males comuns aos quais Deus ordenou aos israelitas a destruição completa dos habitantes de Canaã.


A história contida revela a fidelidade do Senhor como um Deus que observa a aliança (Js 1.2,3), pois cumpriu o segundo aspecto da aliança do Senhor com Abraão: a entrega da terra de Canaã. Segundo Ellisen, "a primeira promessa de uma 'semente' levouu 25 anos para ser cumprida; a segunda, levou aproximadamente 700 anos. A promessa de um rei levaria mais 400" [7].


E a vinda daquele em quem seriam benditas todas as nações, mais 1400. Cinco elementos se destacam no arcabouço da obra:


1) Preparação e Travessia do Jordão (1-4)
2) Redenção de Raabe (2.12-21; 6.22-25)
3) Pecado de Acã (7)
4) A divisão do Território (13-22)
5) Morte e Sepultura de Josué (24)


O propósito do livro, porém, não é friamente histórico, mas moralizador, vendo na história o "dedo" de Deus, o apoio e confirmação divina no heroísmo dos obedientes e o castigo providencial do pecado e da rebelião.


Muitos outros detalhes poderiam ser ainda observados, entretanto, por forças das circunstâncias não são possíveis descrevê-las. Convido-os a visitarem o nosso blog para obterem mais informações sobre o assuto (http://www.teologiaegraca.blogspot.com/).


Notas
[1] FRANCISCO, C. T. Introdução ao Velho Testamento. Rio de Janeiro: JUERP, 1979, p.71.
[2] ELLISEN, S. A. Conheça melhor o Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1993, p.63.
[3] ARCHER JR. G.L. Merece confiança o Antigo Testamento? 4.ed., São Paulo: Sociedade Religiosa Vida Nova, 1986, p. 295


[4] Id. Ibid.p. 296.
[5] Confira MERRILL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento. RJ: CPAD, 2001; ARCHER JR. G.L. Merece confiança o Antigo Testamento? 4.ed., São Paulo: Sociedade Religiosa Vida Nova, 1986, p. 297.


[6] Confira o contexto histórico-cultural do culto da fertilidade na terra de Canaã em nossa obra: A Família no Antigo Testamento: história e sociologia. 4.ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2008.


[7] ELLISEN, Id. Ibid., 1993, p. 71. Visite o blog do autor: http://www.teologiaegraca.blogspot.com/

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

QUINTA 01-01-2009 Israel prepara a saída de 443 estrangeiros da Faixa de Gaza

Permissão para que eles deixem a região seria sinal de uma possível escalada na ofensiva contra o Hamas

Agências internacionais

JERUSALÉM - Israel vai permitir que 443 estrangeiros que vivem na Faixa de Gaza deixem a região nesta sexta-feira, segundo afirmou nesta quinta-feira, 1, um oficial da Defesa israelense. O Exército atacou pelo sexto dia consecutivo a área palestina, matando um dos principais líderes do Hamas Nizar Rayan. Até o momento, mais de 400 pessoas foram mortas e mais de 2 mil foram feridas segundo os últimos balanços oficiais.

Veja também:

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Muitos dos residentes estrangeiros de Gaza são cônjuges de palestinos e seus filhos. O fato de Israel permitir a saída poderia assinalar que está se preparando para uma escalada nos ataques. Peter Lerner, um militar israelense, indicou que entre as pessoas que sairão da região estão americanos, russos, moldavos, ucranianos, turcos e noruegueses. O posto fronteiriço de Erez permanecerá aberto para a travessia durante a manhã de sexta, ainda que Lerner tenha afirmando que "nem todos os estrangeiros poderão sair nessas condições".

Um dos principais líderes do movimento palestino Hamas morreu nesta sexta-feira em um bombardeio israelense na Faixa de Gaza. Nizar Rayan e outras dez pessoas, supostamente membros de sua família, morreram quando sua casa foi atingida. Segundo a BBC, ele é o integrante do Hamas de maior destaque morto por forças israelenses desde 2004.

Foguetes do Hamas voltaram a atingir Israel, até a cidade de Beersheba, a cerca de 40 quilômetros da fronteira com os territórios palestinos. Desde que a operação israelense começou, no sábado, Israel atacou combatentes e comandantes militares do Hamas, mas esta foi a primeira vez que a liderança política do movimento foi atingida. Rayan defendia a realização de atentados suicidas contra Israel.

As mortes desta quinta-feira elevaram para mais de 400 o total de palestinos mortos durante a ofensiva militar de Israel contra a Faixa de Gaza. As autoridades israelenses argumentam que o objetivo da campanha é acabar com o constante lançamento de foguetes por militantes contra o território de Israel. O chefe dos serviços de emergência na Faixa de Gaza, Moawiya Hassanein, disse que mais de duas mil pessoas ficaram feridas nestes seis dias de operação. Os hospitais estão tendo dificuldades para tratar as vítimas. A agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA, na sigla em inglês), no entanto, disse que conseguiu retomar a distribuição de alimentos.

QUINTA 01-01-2009 MUINTA ATENÇÃO


Passou a vigora a nova regra da lingua portuguesa, vamos agora aprender como vai ser esta regras.

Brasil se prepara para reforma ortográfica

DANIELA TÓFOLI
da Folha de S.Paulo

O fim do trema está decretado desde dezembro do ano passado. Os dois pontos que ficam em cima da letra u sobrevivem no corredor da morte à espera de seus algozes. Enquanto isso, continuam fazendo dos desatentos suas vítimas, que se esquecem de colocá-los em palavras como freqüente e lingüiça e, assim, perdem pontos em provas e concursos.

O Brasil começa a se preparar para a mudança ortográfica que, além do trema, acaba com os acentos de vôo, lêem, heróico e muitos outros. A nova ortografia também altera as regras do hífen e incorpora ao alfabeto as letras k, w e y. As alterações foram discutidas entre os oito países que usam a língua portuguesa --uma população estimada hoje em 230 milhões-- e têm como objetivo aproximar essas culturas.

Não há um dia marcado para que as mudanças ocorram --especialistas estimam que seja necessário um período de dois anos para a sociedade se acostumar. Mas a previsão é que a modificação comece em 2008.

O Ministério da Educação prepara a próxima licitação dos livros didáticos, que deve ocorrer em dezembro, pedindo a nova ortografia. "Esse edital, para os livros que serão usados em 2009, deve ser fechado com as novas regras", afirma o assessor especial do MEC, Carlos Alberto Xavier.

É pela sala de aula que a mudança deve mesmo começar, afirma o embaixador Lauro Moreira, representante brasileiro na CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa). "Não tenho dúvida de que, quando a nova ortografia chegar às escolas, toda a sociedade se adequará. Levará um tempo para que as pessoas se acostumem com a nova grafia, como ocorreu com a reforma ortográfica de 1971, mas ela entrará em vigor aos poucos."

Tecnicamente, diz Moreira, a nova ortografia já poderia estar em vigor desde o início do ano. Isso porque a CPLP definiu que, quando três países ratificassem o acordo, ele já poderia vigorar. O Brasil ratificou em 2004. Cabo Verde, em fevereiro de 2006, e São Tomé e Príncipe, em dezembro.

António Ilharco, assessor da CPLP, lembra que é preciso um processo de convergência para que a grafia atual se unifique com a nova. "Não se podem esperar resultados imediatos."

A nova ortografia deveria começar, também, nos outros cinco países que falam português (Portugal, Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor Leste). Mas eles ainda não ratificaram o acordo.

"O problema é Portugal, que está hesitante. Do jeito que está, o Brasil fica um pouco sozinho nessa história. A ortografia se torna mais simples, mas não cumpre o objetivo inicial de padronizar a língua", diz Moreira.

"Hoje, é preciso redigir dois documentos nas entidades internacionais: com a grafia de Portugal e do Brasil. Não faz sentido", afirma o presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça.

Para ele, Portugal não tem motivos para a resistência. "Fala-se de uma pressão das editoras, que não querem mudar seus arquivos, e de um conservadorismo lingüístico. Isso não é desculpa", afirma.

Marcelo Corrêa e Editoria de Arte / Folha Imagem

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Especial

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O que muda com a reforma da língua portuguesa

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da Folha de S.Paulo

As novas regras da língua portuguesa devem começar a ser implementadas em 2008. Mudanças incluem fim do trema e devem mudar entre 0,5% e 2% do vocabulário brasileiro. Veja abaixo quais são as mudanças.

HÍFEN

Não se usará mais:
1. quando o segundo elemento começa com s ou r, devendo estas consoantes ser duplicadas, como em "antirreligioso", "antissemita", "contrarregra", "infrassom". Exceção: será mantido o hífen quando os prefixos terminam com r -ou seja, "hiper-", "inter-" e "super-"- como em "hiper-requintado", "inter-resistente" e "super-revista"
2. quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa com uma vogal diferente. Exemplos: "extraescolar", "aeroespacial", "autoestrada"

TREMA
Deixará de existir, a não ser em nomes próprios e seus derivados

ACENTO DIFERENCIAL
Não se usará mais para diferenciar:
1. "pára" (flexão do verbo parar) de "para" (preposição)
2. "péla" (flexão do verbo pelar) de "pela" (combinação da preposição com o artigo)
3. "pólo" (substantivo) de "polo" (combinação antiga e popular de "por" e "lo")
4. "pélo" (flexão do verbo pelar), "pêlo" (substantivo) e "pelo" (combinação da preposição com o artigo)
5. "pêra" (substantivo - fruta), "péra" (substantivo arcaico - pedra) e "pera" (preposição arcaica)

ALFABETO
Passará a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y"

ACENTO CIRCUNFLEXO
Não se usará mais:
1. nas terceiras pessoas do plural do presente do indicativo ou do subjuntivo dos verbos "crer", "dar", "ler", "ver" e seus derivados. A grafia correta será "creem", "deem", "leem" e "veem"
2. em palavras terminados em hiato "oo", como "enjôo" ou "vôo" -que se tornam "enjoo" e "voo"

ACENTO AGUDO
Não se usará mais:
1. nos ditongos abertos "ei" e "oi" de palavras paroxítonas, como "assembléia", "idéia", "heróica" e "jibóia"
2. nas palavras paroxítonas, com "i" e "u" tônicos, quando precedidos de ditongo. Exemplos: "feiúra" e "baiúca" passam a ser grafadas "feiura" e "baiuca"
3. nas formas verbais que têm o acento tônico na raiz, com "u" tônico precedido de "g" ou "q" e seguido de "e" ou "i". Com isso, algumas poucas formas de verbos, como averigúe (averiguar), apazigúe (apaziguar) e argúem (arg(ü/u)ir), passam a ser grafadas averigue, apazigue, arguem

GRAFIA
No português lusitano:
1. desaparecerão o "c" e o "p" de palavras em que essas letras não são pronunciadas, como "acção", "acto", "adopção", "óptimo" -que se tornam "ação", "ato", "adoção" e "ótimo"

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