sexta-feira, 29 de maio de 2009

SEXTA 29-05-2009 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL


Lição 09 - A importância da Santa Ceia



Leitura Bíblica em Classe
1 Coríntios 11.23-32

Introdução:

I. O que é a Santa Ceia

II. Os elementos da Santa Ceia

III. Lições doutrinárias da Santa Ceia



Conclusão:


Palavras-chave: Santa Ceia, memorial, instituição, sacramento.


A Profanação da Ceia do Senhor vv.17-22


I. “Nisto, porém, que vou dizer-vos, não vos louvo” (v.17).


II. Ele inicia sua repreensão contra eles tratando de mais detalhes do que o acima exposto.

1. Ele lhes fala que, quando se ajuntam, há divisões, cismas — schismata.

2. Eles os repreende, não somente pelas discórdias e divisões, mas por causa de desordens escandalosas: “Porque, comendo, cada um toma antecipadamente a sua própria ceia; e assim um tem fome, e outro embriaga-se” (v.21).


III. O apóstolo coloca a culpa rigorosamente sobre eles:

1. Dizendo-lhes que a sua conduta destruía integralmente o propósito e o uso de tal instituição é para comer a Ceia do Senhor’ (v.20).

2. Sua conduta trazia em si um desrespeito à Casa de Deus, ou seja, à igreja (v.22).

O Propósito da Ceia do Senhor vv.23-34

Para corrigir essas grosseiras corrupções e irregularidades, o apóstolo destaca aqui a sagrada instituição da Ceia do Senhor. Isto deve servir de regra na reforma dos abusos.

I. Ele nos relata como conheceu os princípios da Ceia do Senhor. Ele não estivera entre os apóstolos na primeira instituição, mas ‘...eu recebi do Senhor o que também vos ensinei’ (v.23).


II. Ele nos dá um relato mais detalhado do que encontramos em outro lugar. Aqui nós temos um relato:

1. Do autor: nosso Senhor Jesus Cristo. Somente o rei da igreja tem poder para instituir sacramentos.

2. Do tempo da instituição: ela ocorreu ‘na noite em que foi traído’, justo quando ele estava iniciando seus sofrimentos, os quais devem ser celebrados dessa maneira.

3. Da instituição em si mesma. Nosso Salvador tomou o pão, e quando Ele deu graças, ou abençoou-o (conforme está em Mt 26.26), ‘o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear; tomou o cálice, dizendo [...]

4. Dos elementos do sacramento: a) Tanto com relação aos sinais visíveis: o pão e o cálice. b) Quanto com relação às coisas significadas pelos sinais exteriores: eles são o corpo e o sangue de Cristo, seu corpo partido, seu sangue derramado, todos juntos com todos os benefícios que fluem de sua morte e sacrifício: ‘...é o Novo Testamento no meu sangue.’

5. Das ações sacramentais: a) As ações do nosso Salvador, que consistiram em tomar o pão e o cálice, dar graças, partir o pão, e distribuir um e outro; b) As ações dos comungantes, que consistiam em tomar o pão e comê-lo, tomar o cálice e beber dele, e ambas em memória de Cristo.

6. Das finalidades da instituição: a) Ela foi designada para ser realizada em memória de Cristo, para manter vívido em nossas mentes um favor antigo, sua morte por nós; b) Ela deveria anunciar a morte de Cristo, declará-la e publicá-la, comemorar e celebrar sua gloriosa condescendência e graça em nossa redenção.


7. E de outras recomendações em relação à instituição da ceia: a) Deve ser freqüente ‘todas as vezes que comerdes este pão...’; b) Perpétua. “até que venha o Senhor.”

III. O perigo de receber a ordenança indignamente.

1. Contrair grande culpa. “Serão culpados do corpo e do sangue do Senhor” (v.27), de violarem essa sagrada instituição, de desprezarem seu corpo e sangue.


2. Correr um grande risco. “Eles comem e bebem para sua própria condenação” (v.29). Eles provocam a Deus e, provavelmente, atrairão punição sobre si mesmos.

IV. O dever daqueles que vêm à mesa do Senhor.

1. Examine-se, pois, o homem a si mesmo’ (v.28), teste-se e aprove-se a si mesmo. Considere o propósito sagrado dessa santa ordenança, sua natureza e uso, e compare seus próprios objetivos para ir à Ceia do Senhor e sua disposição mental para participar dela; e, quando, tiver aprovado a si mesmo em sua própria consciência diante de Deus, então participe.

(Crédito: Adaptado do livro Comentário Bíblico Novo Testamento Atos a Apocalipse, CPAD, pp.475-478)



terça-feira, 26 de maio de 2009

26-05-2009 O VINHO


O vinho (do grego antigo οἶνος, transl. oínos, através do latim vīnum, que tanto podem significar "vinho" como "videira") é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva[1]. Na União Europeia o vinho é legalmente definido como o produto obtido exclusivamente por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas ou de mostos[2]; no Brasil é considerado vinho a bebida obtida pela fermentação alcoólica de mosto de uva sã, fresca e madura, sendo proibida a aplicação do termo a produtos obtidos a partir de outras matérias-primas[3].

A constituição química das uvas permite que estas fermentem sem que lhes sejam adicionados açúcares, ácidos, enzimas ou outros nutrientes[4]. Apesar de existirem outros frutos como a maçã ou algumas bagas, que também podem ser fermentados, os "vinhos" resultantes são geralmente designados em função do fruto a partir do qual são obtidos (por exemplo vinho-de-maçã) e são genericamente conhecidos como vinhos de frutas[5][6]. O termo vinho (ou seus equivalentes em outras línguas) é definido por lei em muitos países[7]. A fermentação das uvas é feita por vários tipos de leveduras que consomem os açúcares presentes nas uvas transformando-os em álcool. Dependendo do tipo de vinho, podem ser utilizadas grandes variedades de uvas e de leveduras[8].

O vinho possui uma longa história que remonta pelo menos a aproximadamente 6 000 a.C., pensando-se que tenha tido origem nos actuais territórios da Geórgia[9][10] ou do Irão[11]. Crê-se que o seu aparecimento na Europa terá ocorrido há aproximadamente 6 500 anos, nas actuais Bulgária ou Grécia e era muito comum na Grécia e Roma antigas. O vinho tem desempenhado um papel importante em várias religiões desde tempos antigos. O deus grego Dioniso e o deus romano Baco representavam o vinho, e ainda hoje o vinho tem um papel central em cerimónias religiosas cristãs e judaicas como a Eucaristia e o Kidush.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

QUINTA 21-05-2009 CONVITE SEPECIAL


Neste domingo dia 24-05-2009 na ESCOLA DOMINICAL DE CRUZ DE REBOUÇAS II, que tera o seguinte tema: Coisas Sacrificadas aos Ídolos.
Estará com nosco o Pr. Esdras Cabral, para nos comentar em classe unica a lição deste domingo, não perca convide mais uma pessoa com você, Deus tem uma recompensa para o seu esforço e dedicação, junto a todos aqueles que querem ver a obra de Deus prosperar.


E trara seu livro para juntos apredermos mais e divulgá-lo

A obra é uma edição comemorativa aos 490 anos da Reforma Protestante ocorrida em 31 de outubro de 1517. O livro marca a passagem dessa data que mudou profundamente a história moderna e contemporânea.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

SEXTA 15-05-2009 COLOCANDO A BOCA NO TROMBONE SEU ESPAÇO ....


Este sera o meio de você falar, criticar, elogia, e expor seus pesamentos sobre o que esta no seu enterese, istó é uma grande vitória para vocês e será divugado neste blog o material que nos for mandado.

SEXTA 15-05-2009 Lição 07 - Considerações Acerca do Casamento



Leitura Bíblica em Classe
1 Coríntios 7.1-5, 7, 10, 11

Introdução:

I. Casamento ou Celibato

II. A Necessidade do Casamento (vv.2-5)

III. O Solteiro (vv.7-9)

IV. Compromissos Cristãos no Casamento (vv.10,11)



Conclusão:

Palavras-chave:
Relacionamentos. Casamento. .
Título deste subsídio: Relacionamentos Domésticos
Autor: Marcos Tuler

RELACIONAMENTOS DOMÉSTICOS

INTRODUÇÃO

Alguns cristãos consideravam o casamento como um dever absoluto. Outros, como uma condição moral inferior. E ainda havia os que diziam que, ao aceitar a Cristo, todos os relacionamentos sociais, inclusive o casamento, deveriam ser dissolvidos.

Na verdade, havia uma facção: os libertinos, diziam que o que a pessoa faz com seu corpo é moralmente indiferente; e os adeptos do ascetismo, que negavam a si mesmos o prazer físico.

Foi então que alguns irmãos de Corinto escreveram uma carta para o apóstolo Paulo solicitando esclarecimentos sobre o assunto. Esta é a passagem mais abrangente das Escrituras sobre esse tema.

I. CASAMENTO E CELIBATO

Ele começa explicando o valor do celibato:

“bom seria que o homem não tocasse em mulher” [eufemismo do AT para relações sexuais].

Mas para Paulo, o estado de solteiro ou casado é questão de conveniência, e não de certo ou errado.

Uma pessoa casada não melhora em nada sua vida espiritual, mas também não a macula. Todavia, o casamento trás consigo obrigações que o crente não pode ignorar.

1. Por que Paulo defendia o celibato?

Bom seria que o homem não tocasse em mulher” Não é que Paulo seja contra o casamento. Tanto é que em Ef 5.23-28 ele o usa como ilustração do relacionamento de Cristo com a igreja.

Paulo sabia que o casamento é uma instituição divina e que “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2.18).

Aqui ele estava respondendo aos coríntios de forma específica: “às coisas que me escrevestes”.

a) Os coríntios tinham muitas dúvidas sobre o casamento.

– Sofriam a influência dos gregos que consideravam o estado de solteiro superior ao de casado;

– Alguns interpretavam de forma errada as palavras de Jesus, em Lc 20.35.

“Mas os que forem havidos por dignos de alcançar o mundo vindouro, e a ressurreição dentre os mortos, nem hão de casar, nem ser dados em casamento...”

– Outros espiritualizavam a “condição de solteiro” por estarem desgostosos com a ênfase sobre o sexo em Corinto.

Entretanto, havia outras pessoas...

... De formação judaica na igreja que criticavam a vida de solteiro. Porque o casamento para o judeu era uma obrigação sagrada. A família era o centro da sociedade.

Paulo então resolveu se pronunciar; e o fez em defesa do celibato.

Bom seria que o homem não tocasse em mulher”

O termo “bom”, kalon, não indica algo moralmente bom, pois não há nenhuma questão de pecado. O que Paulo está dizendo é que em algumas circunstâncias, é melhor que o homem permaneça solteiro.

Não há um princípio geral para cada época na igreja. Paulo escreveu para os coríntios, visando suas circunstâncias específicas.

II. A NECESSIDADE PRÁTICA DO CASAMENTO.

A atitude promíscua de Corinto fazia da fornicação uma constante tentação. O casamento seria uma proteção contra o pecado. Não é que Paulo considere o casamento como um mecanismo de fuga para os fracos que não conseguem controlar as paixões da carne. O que ele está dizendo é que um resultado prático do casamento é o de evitar a tentação na área sexual.

1. Atitude cristã em relação ao sexo.

a) Obrigações de reciprocidade (7.3-4).

“O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher ao marido” (v.3). Ou seja, cumpram com seus deveres conjugais.

O verbo “pague” não significa a concessão de um favor, mas o pagamento de uma obrigação; do marido para a esposa e da esposa para o marido.

O apóstolo coloca o aspecto sexual do casamento em sua perspectiva correta, evitando tanto uma atitude promíscua como o ascetismo rígido. [supervalorização do espírito em detrimento do corpo].

As palavras “não tem poder” refere-se ao exercício da autoridade.

Quando há o entendimento mútuo, dois extremos são eliminados:

A posse do outro e a sujeição de uma parte a outra. No casamento cada parceiro tem direito legítimo à pessoa do outro.

Embora Paulo ensine que o marido é a cabeça da família e que a esposa deve sujeitar-se a ele, na área sexual ambos estão no mesmo nível.

A ênfase está em dar de si mesmo ao seu cônjuge, e não receber algo ou exigir direitos sobre o cônjuge.

“Não vos priveis um ao outro...” (v.5). [significa defraudar, causar dano em].

b) Abstinência temporária (7.5-6).

Quando um dos cônjuges resolve abster-se sexualmente para dedicar-se às atividades espirituais, três condições devem ser atendidas:

1. Consentimento mútuo.

2. A situação deve ser temporária “por algum tempo”.

3. Deverá ser por propósitos elevadíssimos – oração, jejum.

4. Deverão juntar-se de novo, imediatamente.

Até aqui, as opiniões de Paulo sobre o casamento, são principalmente “por permissão e não por mandamento” (v.6). Ele não tem nenhuma ordem direta de Deus.

III. “FICAR SOLTEIRO” É UMA PREFERÊNCIA PESSOAL OU UM DOM PARTICULAR? (7.7-9).

Certa ocasião, Jesus ensinava a seus discípulos sobre o divórcio. Eles lhe perguntaram: “Então, não convém se casar?” Jesus lhes disse:

“Nem todos podem receber esta palavra”. (...) “há eunucos que castraram a si mesmos por causa do reino dos céus” (...) “Quem pode receber isto, receba-o”.

Você tem esse dom? Está disposto a receber a vocação celibatária?

Ficar solteiro requer domínio próprio, e isso é um dom de Deus. Não é dado a todos.

“... cada um tem de Deus o seu próprio dom...” (v.7)

Mas... Se a pessoa não tem esse dom, deve casar-se:

“... mas se não podem conter-se, casem-se. Porque é melhor casar do que abrasar-se” (v.9).

Conter-se, aqui, significa “possuir em si o poder de se controlar”.

Quem tem falta desse controle deve se casar! É melhor casar do que lutar continuamente com o fogo do desejo sexual.

A NVI diz “arder nas chamas da paixão”.

Essas chamas, às vezes, é interpretada como o castigo eterno do inferno. [Geena] que aguarda as pessoas imorais.

Um rabino comenta com o outro ao verem uma mulher caminhando à sua frente: Apressemo-nos e passemos à frente do Geena.

“Por teu amor, desci às pávidas geenas/dos não ouvidos ais, das não ouvidas penas” [poema de Gomes Leal]

1. Qual era o estado civil de Paulo? Era solteiro, casado, viúvo?

“Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo” (7.7a).

Isso sugere que Paulo não era casado e também não era viúvo. Como ele poderia expressar o desejo de que todos os homens fossem viúvos?

Muitos dizem que Paulo era casado por ter votado no Sinédrio, segundo Atos 26.10. E sendo membro do Sinédrio, deveria ser casado. [Existiam o grande Sinédrio e os sinédrios inferiores].

“Ser casado” era apenas um princípio entre os rabinos, não era uma regra de elegibilidade.

Paulo nunca se referiu à sua esposa ou filhos.

IV. OBRIGAÇÕES CRISTÃS NO CASAMENTO

Agora o apóstolo fala com autoridade: “todavia aos casados mando não eu, mas o Senhor” (v.10).

“A mulher não se aparte do marido (...) se apartar fique sem casar” (...) “o marido não deixe a mulher” (vv.10,11).

Isso concorda com o ensino de Jesus:

“Qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério” (Mt 19.9).

A mulher ou o homem que se separar só tem duas opções: ficar sem casar ou reconciliar-se com o cônjuge.

Obs: Naquela época tanto a lei romana quanto a judaica conferia a uma ou outra parte o direito de dissolver o casamento por qualquer razão.

1. Obrigações em casamentos mistos (7.12-16).

Duas situações:

a) Casamento misto onde os parceiros estão satisfeitos (7.12-14).

Neste caso, o parceiro descrente está disposto a permanecer com o outro que se tornou cristão – O crente é obrigado a permanecer casado com o descrente.

Não há nenhum problema de o novo convertido continuar vivendo com o cônjuge descrente. O descrente ainda receberá benefícios espirituais através do crente.

“O marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo marido” (v.14).

Não é que o descrente passe a ser santo em Cristo perante Deus. Significa que o marido ou mulher de um crente é separado ou consagrado a Deus pela vida do crente.

Através do cônjuge crente, as bênçãos do casamento são conferidas sobre o cônjuge descrente. E até os filhos de tal casamento são beneficiados... “mas, agora são santos” (v.14).

b) Casamento misto onde o descrente não está satisfeito (7.15-16).

Se o descrente se recusar a permanecer com o crente, o cristão está livre da obrigação de sustentar o casamento. Mas, a iniciativa deve ser do descrente.

“Mas se o descrente se apartar, aparte-se” (v.15).

Isso não dá permissão para um crente casar-se com um descrente.

O casamento não é uma “instituição missionária”. Quando alguém já é casado não dá para saber se a outra parte será salva ou não. Entretanto, a mulher cristã ou o marido está sob a obrigação de tentar ganhar o outro parceiro.

“vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra” (1 Pe 3.1).

V. CONSELHOS AOS QUE PRETENDEM SE CASAR

1) Não te cases por dinheiro. O dinheiro compra uma casa, mas não compra um lar.

2) Não te cases porque todos se casam.

3) Não te cases com um homem ou mulher doente de ciúmes.

4) Não te cases com alguém comprovadamente preguiçoso.

5) Não te cases com um descrente.

6) Casa-te com a aprovação de Deus.

sábado, 9 de maio de 2009

domingo 10-05-2009 DIA DAS MÃES


Vnho aqui parabenizar a todas as mamães de todo o mundo, que tem o seu dia á dia com os seus filhos, no cuidaddo de ensinar o caminho certo para quando ele ou ela crescer ser um cidadão, que represente bém sua família onde estiver, principalmente a minha mãe JOSÉFA LIMA MARTINS, que teve muito trabalho comigo quando eu era um criançinha muito dinâmica....

e em especial a minha sposa ANA PAULA F. G. MARTINS, que e uma mãe verdadeira em que faz e cuida muito bém de nossos tesouros á TATYANA LIMA MARTINS E GABRIELA LIMA MARTINS, como não posso dizer tudo, que acho dela com esta mensagem vou deixar um versículo para meditação de todas as mães.

Pv. 31:10 Mulher virtuosa quem a achará? o seu valor muito excede o de rubins.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

SEXTA 08-05-2009 MOMENTO FIGUEIRA



A partir de hoje vocês vão acompanhar neste blog o MOMENTO FIGUEIRA, não estou falando de um nome de pessoa mais sim de ISRAEL A FIGUERA, relatos de fatos que mostraram o dia á dia de ISRAEL.
Não percam vai ser muito interessante para todos.

JESUS ESTÁ VOLTANDO, PREPARA-TE Ó ISRAEL.

SEXTA 08-05-2009 Lição 06 - Demandas Judiciais entre os irmãos


Leitura Bíblica em Classe
1 Coríntios 6.1-9

Introdução:

I. Falta de Comunhão Fraterna na Igreja Coríntia

II. Uma Igreja que desconhecia sua Importância

III. Ensinos Finais sobre Litígios e Inimizades



Conclusão:

Palavras-chave:
Litígio. Demandas. Justiça
Título deste subsídio: Quando o Mau Exemplo vem de Dentro
Autor: César Moisés Carvalho

Quando o mau exemplo vem de dentro

INTRODUÇÃO

Em meio a toda a discussão da igreja coríntia, Paulo ainda os repreende por levar os irmãos perante os homens para resolver questões particulares. É incrível como aquela igreja apresentava tantos problemas. Ao ler os primeiros versículos da epístola (1 Co 1.1-9), é impossível deduzir tudo que será dito depois. A maior lição que podemos extrair desta igreja, é que somente a graça, a bondade e misericórdia de Deus podem capacitar Paulo, diante de tantas falhas, a chamá-los de “igreja de Deus” e “santificados em Cristo Jesus, chamados santos” (v. 2). Certamente é assim que os homens de Deus também se dirigem às igrejas atuais.

Os problemas da igreja coríntia e as lições que podemos extrair

Parece que não havia em Corinto limite algum para a existência de problemas. Se isso é tão frustrante para um líder no momento, produz futuramente uma base de experiência com as coisas de Deus que ele jamais conseguiria em nenhum seminário, instituto ou faculdade teológica. Paulo agora vai lidar com problemas de outra ordem e natureza. Crentes que demonstram não saber exatamente nada de tolerância, que dirá de amor cristão. Crentes que, por motivos estritamente pessoais — leia-se, egoístas — e fúteis, estavam levando seu irmão aos tribunais, onde ímpios legislavam. Isto estava trazendo uma agudização à desarmonia que já havia se instaurado em Corinto.

A verdadeira espiritualidade é expressa através de pequenos atos que demonstram nossa fé, compromisso, amor e verdadeira identificação com Jesus Cristo. Infelizmente, não era isso que estava ocorrendo entre os coríntios. Se você fosse a uma das reuniões daquela igreja (excetuando a da Ceia), com certeza gostaria do “movimento pentecostal” que lá havia. Entretanto, a espiritualidade ali retratada desfazia-se no primeiro obstáculo que o crente precisasse enfrentar. Isso é um sintoma de que não havia em Corinto, uma verdadeira espiritualidade.

Quantos crentes, assim como os coríntios, buscam uma igreja perfeita? Será que já se esqueceram que, deste lado do céu, nunca haverá pessoas perfeitas, sem defeitos e que só façam as coisas de maneira correta? Quando Paulo fala sobre “suportar” uns aos outros (Ef 4.2), é exatamente por causa disso. A diversidade de temperamentos, de personalidades e gênios, traz conflitos a qualquer repartição onde mais de uma pessoa tenha de conviver. Na igreja não é diferente. Por isso, é preciso exercitar a recomendação bíblica da referência acima citada.

A evocação da escatologia para exemplificar a importância da igreja coríntia

Após chamar a atenção dos coríntios no versículo primeiro do capítulo seis da primeira epístola, o apóstolo Paulo chama a sua atenção, para a realidade que os aguardam no final dos tempos: a participação da igreja em diversos julgamentos (vv. 2,3). Diante da importância desses acontecimentos e com tal incumbência, problemas de origem banal deveriam ser resolvidos, se acaso houvesse maturidade para tal, no máximo, entre as famílias envolvidas.

O mero fato de uma disputa interna ir parar em um tribunal público evidenciava a falta de pessoas capazes na igreja

Pelo texto bíblico não fica claro o teor específico dos problemas que surgiram entre os membros da igreja da famosa Corinto. Entretanto, pelas palavras de Paulo, onde ele pergunta “denunciando” (sem rodeios, pois afirma que é para “envergonhá-los”): “Não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos?” (v. 5) — depreende-se que sejam, de fato, questiúnculas, quimeras. A inquirição paulina é oportuna e arguta, pois basta lembrar que a busca pela sabedoria é uma das grandes “virtudes” dos coríntios (1 Co 1.17-31). Onde estava então a sabedoria? Paulo pergunta, acentuando, “Não há, pois, entre vós sábios?” Sábios que se ufanam por tentar resolver o problema do mal, não conseguem equacionar uma questão de direito privado? É risível.

Existem referências bíblicas sobre este assunto, referindo-se aos Doze (Mt 19.28), mas não ocorre nenhuma alusão específica a julgamento do mundo por parte da Igreja. Alguns estudiosos costumam dizer que “julgar” aqui, deve ser tomado no sentido do original hebraico “governar”. Entretanto, todo o contexto sugere questões referentes a processos legais. Quando Paulo menciona os anjos, é importante lembrar que, na hierarquia dos seres criados, os anjos são a classe mais elevada de criaturas. Logo, se os santos vão julgar seres tão importantes, será que não são capazes de resolver pequenas demandas internas (2 Pe 2.4; Jd 6)? A idéia é mais uma forma de reforço da mensagem (cf. 1 Co 4.15).

A postura cristã em relação à justiça terrenal

Esta postura, na realidade, é própria dos que confiam muito mais na justiça dos homens do que na de Deus. Pessoas que valorizam muito mais a vida terrena que a celestial. Na realidade, quem assim procede, mostra que não possui nenhum tipo de amor ou consideração ao seu irmão. É egoísmo puro. Nem precisa dizer que isto é sintomático, ou seja, evidência de que existem outros fatores envolvidos na questão. Um deles, sem dúvida, foi mencionado pelo apóstolo Paulo quando disse: “Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa” (1 Co 15.34). É a causa de muitos problemas existentes nas igrejas da atualidade: falta de conversão.

Obviamente que sim. Existem casos em que o cristão deverá procurar a justiça terrena. Até porque ela foi deixada para isso (Rm 13.1-7). Mas não deve se tornar uma constante, nem o motivo maior da esperança de que a justiça será feita. Aliás, os exemplos colhidos das instituições públicas nos últimos anos, sobretudo no Brasil, não são nada animadores.

Alguém que nasceu de novo não deve envergonhar a Obra de Deus levando o seu irmão (mesmo que este seja alguém de testemunho reprovável) às barras do tribunal (1 Co 6.1). A recomendação paulina é que devemos sofrer o prejuízo (1 Co 6.7). Nesta questão, a “espiritualidade” dos coríntios — se fosse realmente verdadeira — deveria levá-los a refletir o amor mútuo, e não a vingança. Paulo explica que, ele mesmo, para demonstrar o quanto o amor deve alcançar, privou-se do direito apostólico de ter apoio financeiro para pregar entre os coríntios (1 Co 9.1-14; 2 Co 11.9).

Devido à importância dos cristãos (que vão até mesmo “julgar os anjos”), espera-se que, acaso não puderem chegar a um acordo, sejam capazes de sofrer o prejuízo pelo amor de Cristo. Os que verdadeiramente conhecem a Deus e são conhecidos por Ele empregam sua liberdade e seu conhecimento para edificar os outros na fé, mesmo quando isso significa negar os próprios direitos legítimos como fiel (1 Co 8.1-3; 13). Esse é “o amor” que “edifica”, em vez de só conhecimento que meramente “incha” (1 Co 8.1).

César Moisés Carvalho é Redator das Lições Bíblicas de Jovens e Adultos da CPAD e autor dos livros Marketing para a Escola Dominical (Ganhador do Prêmio Areté/2007 na categoria Educação Cristã) e O Mundo de Rebeca. Acesse o blog do autor http://marketingparaescoladominical.blogspot.com

quinta-feira, 7 de maio de 2009

QUARTA 07-05-2009 CUIDADO..........


Em breve você vai conhecer um dos maiores, atos de invassão de privacidade na internete....

domingo, 3 de maio de 2009

DOMINGO 03-05-09 Sera que estamos vivendo Os Últimos dias


estamos em meio a uma pandemia e muitos estão dizendo que não esta acontecendo nada ou afirmando já esta tudo sobre comtrole.

será?????????????????

Número de casos da gripe suína sobe para 787 em 17 países

Da AFP

A OMS (Organização Mundial da Saúde) confirmou neste domingo 787 casos da influenza A (H1N1), conhecida como gripe suína, em 17 países de todo o mundo, incluindo 506 casos no México, com 19 mortes, e 160 casos nos Estados Unidos, com uma vítima fatal.

O governo do México confirmou na noite de sábado o número de 19 mortos, mas anunciou que o país registrou 473 casos.

No Canadá os casos chegam a 70, seguido pela Grã-Bretanha (15), Espanha (13), Alemanha (6), Nova Zelândia (4), Israel (3) e França (2). Áustria, Holanda, Suíça, China, Dinamarca, Coréia do Sul, Costa Rica e Irlanda confirmaram um caso cada.

México - O número de mortos pelo vírus da gripe suína subiu de 16 para 19, informou o ministro da Saúde José Ángel Córdova na noite de sábado."Temos 473 casos confirmados. Deles, 454 estão vivos e 19 pessoas, lamentavelmente, morreram", declarou Córdova. Entre os mortos há 14 mulheres.

Sobre um total de 1.303 exames, 473 casos foram considerados positivos para a detecção do vírus, segundo o ministro. "Os números permitem observar uma diminuição dos casos graves", afirmou Córdova. "A cada dia temos menos casos graves e, de fato, a mortalidade está em queda", completou.

Córdova declarou ainda que até o fim do ano será possível produzir uma vacina contra o novo vírus e que em outubro serão entregues 18,5 milhões de vacinas para a gripe sazonal.

O ministro explicou que os casos estão espalhados por 18 estados do país, mas concentrados no vale do México, onde fica a superpovoada Cidade do México e sua área metropolitana, com 20 milhões de habitantes.

Quem sou eu