sexta-feira, 31 de julho de 2009

SEXTA 31-07-09 QUE POBLEMA



SÃO PAULO (Reuters) - Os 41 contêineres com lixo tóxico importado da Inglaterra voltarão ao país de origem até terça-feira, informou a Justiça Federal nesta sexta.


Inicialmente, o material deveria retornar à Inglaterra ainda nesta sexta-feira, mas a empresa responsável pelo navio que levará o lixo de volta à Grã-Bretanha pediu ampliação do prazo dado pelo juiz da 6a Vara Federal de Santos Antonio André Muniz Mascarenhas de Souza por conta das operações de atracamento e desatracamento da embarcação.

A determinação da Justiça atende a pedido feito pelo delegado que cuida do caso, sob o argumento de que a cada dia a decomposição do lixo importado aumenta o risco de contaminação ao meio ambiente.

Na semana passada, a agência ambiental britânica anunciou a prisão de três pessoas suspeitas de envolvimento no envio do lixo tóxico ao Brasil, e o Ministério do Meio Ambiente informou que as seis empresas envolvidas na importação, o consolidador, o responsável pelo carregamento e os compradores da carga foram autuados por crime ambiental e multados em 2,5 milhões de reais.

O episódio gerou também reações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que criticou os países ricos por pressionarem o Brasil para preservar o meio ambiente e, ao mesmo tempo, enviarem lixo tóxico para o país.

Nos contêineres com o material tóxico, importado ao Brasil sob a fachada de polímero de etileno para reciclagem, estão camisinhas, fraldas usadas, banheiros químicos, seringas, entre outros produtos.

(Reportagem de Eduardo Simões)

SEXTA 31.07.09 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL

DITADA PELA CPAD

Lição 05 - A Força do Amor Cristão



Leitura Bíblica em Classe
1 João 2. 7-11; 3.14-18

Introdução:

I. O Mandamento Atemporal

II. O Contraste entre Luz e Trevas

III. A Demonstração Comunitária do Amor


Conclusão:

Palavras-chave:
Amor

Introdução

Professor, o capítulo 13 de 1 Coríntios explica claramente o que Deus quer dizer com amar. Este “capítulo do amor” mostra-nos o que é amar, como se espera que amemos aos outros e como Deus nos ama, leia o mesmo com atenção.

I.O Mandamento Atemporal

• Professor, inicie o tópico fazendo a seguinte indagação: “Em que sentido o mandamento de amar é um novo mandamento?” Depois de ouvir os alunos, explique que é novo no sentido que recebeu uma ênfase inteiramente nova e foi elevado a um novo nível pelos ensinamentos e pelo exemplo de Jesus.

• Em Jesus o amor se torna novo quanto à sua extensão. Na época de Cristo, o amor não era algo novo, mas ao mesmo tempo havia alguns que consideravam o amor como uma obrigação limitada a um círculo fechado de amigos ou, numa extensão maior, a uma nação. Para os judeus ortodoxos, o pecador não deveria ser amado. Em vez disso, ele era alguém que Deus desejava destruir. Tampouco os gentios deveriam ser amados. Eles foram criados por Deus para o inferno. Em contraste, Jesus estendeu seu amor a todos. Ele se tornou o “amigo dos pecadores”, um ouvinte simpático e professor de mulheres (que também eram desprezadas), e eventualmente alguém por quem a salvação foi estendida até para o mundo gentílico. Suas últimas palavras aos discípulos foram para que fizessem discípulos de todas as nações (Mt 28.19) e que eles deveriam ser testemunhas “em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (At 1.8).

Em Jesus o amor tornou-se novo quanto à sua distância. Aqui as pessoas precisam olhar para a cruz, pois é na cruz que a altura e a profundidade do amor de Deus são vistas, e não são vistas com a mesma gradação em nenhum outro lugar. A que distância vai o amor de Deus? A distância até a qual o Filho de Deus assume sobre a si a forma humana, morre na cruz, carrega sobre si os pecados de toda uma raça caída para que, ao receber a punição por aquele pecado, Ele esteja de fato alienado de Deus, o Pai, e assim grita em profunda agonia: “Deus meu, por que me desamparastes?” (Mc 15.34). Essa é a distância até aonde o amor de Deus vai. É aí que o amor se torna uma coisa inteiramente nova em Cristo.

Em Jesus o amor se faz novo quanto à sua intensidade. João indica isso ao acrescentar no versículo 8 “é verdadeiro nele e em vós; porque vão passando as trevas, e já a verdadeira luz alumia”. Nesse versículo, “verdadeira” significa “genuína”, e a questão é que o amor verdadeiro ou genuíno, como a retidão genuína agora está presente não apenas em Jesus, mas também naqueles que foram feitos vivos. Nesse sentido, o que não era possível na dispensação do Antigo Testamento agora é possível; pois a vida de Jesus, que se expressa em amor; está em seu povo.


II.O Contraste entre luz e Trevas

“Aquele que diz que está na luz e aborrece a seu irmão até agora está em trevas” (2.9).

O apóstolo traçou contrastes entre luz e trevas, verdade e falsidade, e agora entre amor e ódio. Nesses termos ele aponta inconsistência entre profissão de fé e conduta, bem como erros na teologia. Ninguém pode fazer melhor do que sabe; mas nesse caso, houve uma ignorância voluntária, decorrente da falha de andar na luz e manter o amor vivo. As trevas tinham cegado os olhos. Desatentos com o que havia acontecido, eles estavam vivendo no passado, um passado brilhante, do qual se gloriavam, enquanto as trevas os engoliam.

Sem dúvida esse tipo de pessoa fazia parte da minoria. Mas o problema era real na Igreja, e João tinha de lidar com isso. Para o corpo principal de “amados” ele escreveu: “Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele há escândalo” (2. 10). Ele não tropeça nem cai nas trevas, nem é causador da queda de outros. Ensinamentos heréticos e seus defensores sempre causaram simpatia em um número desproporcional de membros da Igreja e seus líderes. A verdade é menos espetacular, mas sua natureza é eterna.


III.Demonstração Comunitária do Amor

• Professor, pergunte aos seus alunos: “O que é o amor afinal?”

O amor não é apenas um certo sentimento agradável. Não é um sorriso. É uma atitude que determina o que alguém faz. Assim, é impossível falar sobre o amor sem pelo menos sugerir algumas das ações que deveriam fluir a partir dele, assim como é impossível falar sobre o amor de Deus sem mencionar coisas tais quais a criação do homem à sua imagem, a entrega da revelação do Antigo Testamento, a vinda de Cristo, a cruz, o derramamento do Espírito Santo e outras realidades.

O que significa amar? O que vai acontecer se aqueles que professam a vida de Cristo amarem de fato uns aos outros?

Primeiro, significa que quando o cristão falhou em amar seu irmão e, assim, agiu de modo errado com relação a ele, então irá até ele e dirá que sente muito. Parece fácil, mas não é, como qualquer um que tenha tentado fazer isso sabe. Mesmo assim, mais do que qualquer coisa, expressa o amor e restaura aquela unidade que Jesus disse que deveria fluir de fato de que os cristãos amam uns aos outros e pela qual sua confissão é verificada ante o mundo.

Segundo, como a ofensa vem frequentemente da parte dos outros devemos demonstrar nosso amor pelo perdão. Isso é muito difícil, em particular quando a outra pessoa não pede desculpas.

O próprio João aprendeu a amar a esse ponto, pois anteriormente em sua vida ele era conhecido como um dos “Filhos do trovão”. Certa vez ele desejou que viesse fogo do céu sobre aqueles que rejeitam a Jesus (Lc 9.54). Mas à medida que passou a conhecer mais sobre o Espírito, passou a amar cada vez mais e mais.

Terceiro, precisamos demonstrar o amor com ações práticas, mesmo quando isso custa muito. O amor custou ao samaritano da parábola de Cristo. Custou a ele tempo e dinheiro. O amor custou ao pastor que se esforçou para encontrar sua ovelha. O amor custou a Maria de Betânia que, com seu amor, trouxe um frasco líquido caríssimo aos pés de Jesus. O amor vai custar para todos que o praticam. Mas o que é comprado com ele será de grande valor, embora intangível; pois será a prova da presença da vida de Deus tanto para o indivíduo cristão quanto para o mundo que o observa.

Amor é ódio, 3. 14-18 – João tem ressaltado o caráter oposto entre o amor e o ódio. É natural — mesmo que nem sempre manifesto — para o cristão amar os outros. Também é natural para as pessoas do mundo odiar o cristão. Talvez esperássemos que João tivesse ressaltado o amor do cristão pelo mundo pecador (Jo 3.16) em resposta ao ódio que o mundo tem pelo cristão. E visto que ele não o fez, poder-se-ia concluir que o amor ao mundo (da humanidade) não é ordenado ao cristão. Mas esse argumento do silêncio não tem força. O assunto de João é evidência do caráter cristão em vez da preocupação evangelística que a Igreja deveria manifestar. O amor pelo irmão é um argumento melhor do que o amor pelo mundo pecaminoso, porque se alguém não consegue amar “os filhos de Deus”, como se poderia esperar que amasse os “filhos do diabo”?

O amor aos irmãos, então, torna-se um critério para julgar se alguém se converteu do pecado. “Vida e amor são dois aspectos do mesmo fato do mundo moral, como é o caso da vida e crescimento no mundo físico: um aspecto indica o estado, o outro a atividade”. Mas aquele que não tem amor não tem vida — ele permanece na morte. Mais do que isso, ele é um homicida, como Caim. Essa é uma linguagem forte, mas segue o que Jesus disse em Mateus 5.28. A motivação sempre é mais importante do que o ato manifesto. E aquele que tem o propósito em seu coração não pode ao mesmo tempo ter vida eterna.


Conclusão

Na igreja cristã, o amor não deve ser apenas expresso através de demonstrações de respeito; é preciso também expressá-lo através da abnegação e da atitude de servir (Jo 15.13). O amor pode ser definido como uma “adoção abnegada”, alcançando, além dos amigos, os inimigos e os perseguidores (Mt 5.43-48). O amor deve ser a força unificadora e a marca identificadora da comunidade cristã. O amor é chave para andarmos na luz, porque não podemos crescer espiritualmente enquanto odiamos os outros. Nosso crescente relacionamento com Deus resultará no nosso relacionamento com as outras pessoas.

SEXTA 31.07.09 Psicóloga que diz ter cura para homossexualismo pode perder registro

VEJÁ O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A VERDADE.

O Conselho Federal de Psicologia vai decidir nesta sexta-feira (31), às 13h, se cassa o registro profissional da psicóloga Rozângela Alves Justino, do Rio de Janeiro.

Ela afirma oferecer terapia para curar o homossexualismo masculino e feminino. Se ela perder a licença, será a primeira condenação desse tipo no Brasil.

Há dez anos, uma resolução do Conselho Federal de Psicologia proíbe os psicólogos de tratar a homossexualismo como doença e condena a indicação de qualquer tipo de “tratamento” ou “cura”.




domingo, 26 de julho de 2009

DOMINGO 26-07-09 11º ESCOLA BÍBLICA DE FERIAS EM CRUZ DE REBOUÇAS I


Nesta segunda feira estará dando inicio a 11º ESCOLA BÍBLICA DE FERIAS, na Igreja Assembléia de Deus em Cruz de Rebouças I, participem, traga mais 1000 pessoas com vocês.
Deus tem uma palavra de Benção para todos nós (AMÈM).

ABERTURA DIA 26-07-09 AO DIA 02-08-09

terça-feira, 21 de julho de 2009

TERÇA 21-07-2009 ESCOLA BÍBLICA DE FERIAS


Estará sendo realizada nesta segunda feira dia 26-07-2009 a escola bíblica de férias na Assembléia de Deus em Cruz de Reboouças I, durante toda a semana, não percam tragam mais 100 pessoas com você Deus tem mais benção para todos.


Desde Já parabenizamos o Pr. Ednaldo por está iniciativa, Deus continue te abençoando Pastor.

sábado, 18 de julho de 2009

SÁBADO 18-07-09 EM PROTESTO


Em protesto não colocarei o esboço da lição deste domingo, da Ecola dominical.
mais a diante todos saberão o porque desse protesto.

muito obrigado pelo seu acesso.

deixe seu comentário.

se tiverem mais pressa em saber é só mandar um e-mail:josinaldoseguros@yahoo.com.br

quinta-feira, 16 de julho de 2009

QUINTA 16-07-2009 VALE DESCONTO GÁS E ÁGUA


Para você que tem certeza que seu dinheiro vale muito, tenho uma grande novidade para todos, estamos contribuindo com todos que nos procura para lhe dar um VALE CUPOM DESCONTO GÁS E ÁGUA, não deixe seu dinheiro ir por água a baixo. seu suor vale muito para nós que fazemos este blog.

por isso temos esta preocupação.

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PODE TABÁM NOS PEDIR PELO

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josinaldo

sábado, 11 de julho de 2009

SABADO 11-07-2009 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL


Lição 02 - Jesus, o Filho Eterno de Deus



Leitura Bíblica em Classe
1 João 1.1-4; João 1.1-4; Colossenses 1.16,17

Introdução:

I. O Propósito do Autor da Epístola

II. A Vida Eterna Manifesta em Cristo

III. Cristo — A Vida se Manifestou

IV. Jesus Eterno e Atuante Desde o Princípio



Palavras-chave:
O Filho Eterno de Deus


Introdução

Professor, converse com seus alunos explicando que os problemas enfrentado por João em sua época são os mesmos problemas enfrentados pela igreja na atualidade. Os objetivos estabelecidos por João devem ser os mesmos objetivos que os cristãos da atualidade precisam ter se desejam crescer na graça e no conhecimento da Palavra de Deus.

I. Entendendo a Carta de João, o Apóstolo

João estava lidando com um movimento novo e perigoso de seus dias, e estava alertando os cristãos sobre ele. O movimento era o que chamaríamos hoje de gnosticismo, e o objetivo de João ao escrever contra este movimento era chamar a atenção para a origem histórica do cristianismo. Os gnósticos afirmavam que a matéria (corpo) era má e por isso qualquer encarnação real do Filho de Deus era impossível. Deus não poderia ter assumido forma humana para si. Para eles a encarnação de Deus se deu apenas em aparência. Eles ensinavam que o Espírito de Deus meramente veio sobre o homem Jesus na época de seu batismo, permaneceu com Ele durante os anos de ministério e então o abandonou pouco antes de sua crucificação. Com esses ensinamentos eles questionavam a base histórica da fé, que é Cristo Jesus gerado pelo Espírito de Deus. João apresenta nos versículos de abertura (1 João 1.1-3) o caráter histórico da fé a sua defesa em prol do cristianismo.

II. Conhecendo o Autor da Carta

“No princípio era o verbo”, (Jo 1.1a). Neste trecho João afirma que Jesus é eterno e que Ele existe antes de todas as coisas, inclusive antes do tempo ter início: “E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem a ele”, (Cl 1.17).

João adquiriu conhecimento de Cristo através de três canais:

Audição – Ele ouviu as palavras de Jesus, (Mt 13.16,17);

Visão – Ele “testificou” sobre o que viu. Testificou (martyrein, 1Jo 1.2) essa palavra é importante no Evangelho de João. Originalmente ela vem das cortes de justiça e denota a garantia do testemunho sobre algo que alguém que viu.

Tato – Ele afirma que tocou com as mãos, essa é a experiência mais íntima (1 Jo 1.1). Esse toque é referente à ressurreição do Mestre, quando o mesmo convidou os discípulos a tocarem (Lc 24.39).

III. O Propósito da Carta de João

João 1.1 apresenta Cristo mediante o termo grego Logos, que significa “palavra”, “demonstração”. “Mensagem”, “declaração” ou “o ato de fala”. Logos tem um significado específico: é descrito como hypostasis (Hb 1.3), uma existência distinta e pessoal de um ser real e específico. João 1.1 demonstra que “o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” são duas expressões simultaneamente verídicas. Isto significa que jamais ter havido um período em o Logos não existisse juntamente com o Pai.

O Eterno Verbo de Deus tomou sobre si a natureza humana e se fez homem, a fim de revelar o Deus eterno através de uma personalidade humana (Hb 1.1,2). Assim sendo, diante da pergunta “Como é Deus? o cristão responde convicto: Deus é como Cristo, porque Cristo é o verbo – a expressão do conceito que o próprio Deus faz de si mesmo.

IV. Jesus Eterno e Atuante Desde o Princípio

João demonstra o Verbo atuante na criação. Gênesis 1.1 nos ensina que Deus criou o mundo. João 1.3 especifica que o Senhor Jesus Cristo, no seu estado pré-encarnado, fez a obra da criação, executando a vontade e o propósito do Pai.

A pré-existência eterna de Jesus também é comprovada, em Provérbios 8.22-31 onde lemos sobre o princípio dos seus caminhos, antes de suas obras. Jesus e o Pai planejaram a salvação da humanidade antes da fundação do mundo (Ap 13.8).

O apóstolo Pedro no seu Sermão no dia de Pentecostes falou que Jesus foi crucificado, mas Deus o ressuscitou dentre os mortos! Pedro e muitos outros eram testemunhas desse fato. Logo em seguida Pedro confirma a ascensão mediante o emprego do Salmo 110.1 (ver At. 2.34-35): “Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés” Essa é a explicação de que o Senhor Jesus Cristo esteve nesta Terra, na carne, e então subiu ao Céu onde recebeu de volta a sua condição atual.

A ressurreição de Jesus e a ascensão são provas irrefutáveis de que Ele vive e que é eterno (Mt. 28.9,10;Lc 24.34,50-53;At 1.9-14).

Conclusão

O desejo de João é que: Tenhamos comunhão com Deus ao compartilhar a Vida de Cristo, e que “nosso gozo possa ser completo e possa permanecer assim”. Essa comunhão é melhor entendida em termos a vida eterna.

Cada cristão deve ter arraigado em seu coração a base histórica da fé que é a encarnação, morte, ressurreição, ascensão e a volta de Cristo. Jesus voltará e levara com Ele os lavados e remidos pelo seu sangue.

Quem sou eu