terça-feira, 23 de outubro de 2012

sábado, 1 de setembro de 2012

terça-feira, 26 de junho de 2012

quinta-feira, 21 de junho de 2012

AMNHÃ, NÃO PERCA O GRANDE DIA DO CONSÓRCIO HONDA MOTOS EM IGARASSU, NA LOJA QUE FICA ENFRENTE DO GINASIO DE ESPORTES DE IGARASSU..

sábado, 9 de junho de 2012

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sexta-feira, 8 de junho de 2012


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sexta-feira, 11 de maio de 2012

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sexta-feira, 27 de abril de 2012

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domingo, 22 de abril de 2012

EBD LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL


A expressão “sinagoga de Satanás” (2.9; 3.9) é intrigante...



INTRODUÇÃO
 
I. ESMIRNA, UMA IGREJA MÁRTIR
II. APRESENTAÇÃO DO MISSIVISTA
III. AS CONDIÇÕES DA IGREJA EM ESMIRNA
 
CONCLUSÃO
 
As Sinagogas de Satanás (2.9)
 
A expressão “sinagoga de Satanás” (2.9; 3.9) é intrigante. O livro de Apocalipse não é, em geral, anti-semítico; antes, pinta um quadro do reino de Deus onde se encontram judeus e gentios. Aqueles vinte e quatro anciãos, dispostos ao redor do trono (4.4,10; 11.16; 19.4), representam provavelmente doze anciãos da Igreja e doze anciãos de Israel [...].
 
A arquitetura da Nova Jerusalém também é muito significativa, pois tem doze portas onde estão escritos os nomes das tribos de Israel (21.12) e doze alicerces com os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro (v.14). Tanto judeus como gentios adoram a Deus no céu (7.1-17). De fato, os 144.000 judeus foram escolhidos para receber privilégios especiais: serão os constantes companheiros do Cordeiro (14.1-5).
 
Por que, então, esse livro usa uma linguagem tão ríspida para descrever as sinagogas de Esmirna e Filadélfia? Embora não tenhamos certeza, sabemos, no entanto, que nos primeiros anos os processos legais dos romanos contra os cristãos eram muitas vezes iniciados pelos judeus. Se aqui o problema específico era a adoração ao imperador romano, sem dúvida os cristãos esperavam que a comunidade judaica os apoiasse. Seria possível que os judeus dessas duas cidades tivessem encontrado alguma razão técnica que permitisse que participassem dessa manifestação, enfraquecendo os cristãos em sua atitude de rejeição?
 
É de se notar que esses grupos de judeus haviam sido acusados apenas de caluniar (2.9) e mentir (3.9) a respeito das igrejas. Isso se torna bastante significativo quando analisamos a descrição dos 144.000 judeus justos: “E na sua boca não se achou engano” (14.5) e eles “não estão contaminados com mulheres” (v.4).
 
De certa forma, esses judeus são o oposto dos judeus de Esmirna e Filadélfia; será que essa afirmação está implicando que os membros dessas sinagogas também participavam da imoralidade sexual? Será que essa “contaminação” ocorre dentro de algum contexto ritualístico, talvez até na adoração ao imperador romano? Não existe, simplesmente, qualquer prova que nos permita fazer um julgamento a esse respeito. 
Mas podemos estar certos de uma coisa: Deus não discrimina conforme a raça, o gênero ou a etnia (Jl 2.28,32; At 2.17,18,21; Gl 3.28). O autor do Apocalipse não condena os judeus de Esmirna e Filadélfia simplesmente por serem judeus, mas pelos seus atos imorais. Na verdade, as duas sinagogas parecem ter sido exceções, pois nenhuma das outras cinco cartas menciona esse problema.


Texto extraído do “Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento”, editado pela CPAD.
Você pode:
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sábado, 14 de abril de 2012

DIA 14-04-2012 LIÇÃO DA EBD

Lição 03 - Éfeso, a Igreja do amor esquecido

A primeira carta do Apocalipse está dirigida...



INTRODUÇÃO

I. ÉFESO, UMA IGREJA SINGULAR
II. O PROBLEMA DE ÉFESO
III. VOLTANDO AO PRIMEIRO AMOR


CONCLUSÃO

A Carta à Igreja em Éfeso (2.1-7)

A primeira carta do Apocalipse está dirigida à congregação que se reunia no porto de Éfeso (cf. At 18.18; 19.41). Lar de Priscila e Áquila (18.27), essa cidade foi provavelmente o lugar aonde chegou o portador do livro de Apocalipse. Paulo e Apolo também haviam ajudado a estabelecer a Igreja nesse local. O ministério de Paulo havia sido particularmente acompanhado pelo que Lucas chama de “maravilhas extraordinárias” (19.11). A comunidade cristã local também estava enfrentando uma terrível oposição, liderada pela associação dos ourives, cujos membros eram artífices das lucrativas imagens de Ártemis (a mesma deusa Diana) (19.23-40; cf. 2 Tm 4.14-17). Paulo havia deixado a cidade pouco antes da rebelião que ali se instalou, instigada por esse grupo de artesãos.

Essa carta descreve Jesus como alguém que “caminha entre” suas igrejas e “segura” seus pastores em sua mão direita (2.1b; cf. 1.12,20). Assim, Ele está, ao mesmo tempo, presente e dando apoio aos seus servos. Essa imagem faz a ligação entre a primeira carta e a visão do capítulo anterior (1.12ss.), talvez de uma forma positiva, tendo também em vista a importante indústria de metais preciosos de Éfeso (At 19.23-40).

Jesus ordena à igreja de Éfeso que adote uma posição firme contra os falsos apóstolos (v.2,6). O mal-entendido anterior de Apolo, a respeito do batismo cristão (At 18.25,26; 19.1-3), prognosticava o problema que Éfeso enfrentaria com os falsos mestres e seus ensinos (Ap 2.2; cf. Ef 4.21; 1 Tm 1.3; 2 Tm 3.1-9; 4.3,4). Em suas cartas, Paulo menciona especificamente três diferentes falsas doutrinas: a proibição do casamento (1 Tm 4.3); a proibição da ingestão de certos alimentos (4.3) e o ensino de que a ressurreição corpórea já havia acontecido (2 Tm 2.18). Aparentemente, a igreja local havia resistido a esses ensinos e também aos nicolaístas [...].

Infelizmente, a igreja de Éfeso não agiu bem nas áreas de seu comportamento e paixão por Cristo (v. 4,5). Seus primeiros anos foram caracterizados por milagres e por um grande crescimento (At 19.11-20), mas dessa época em diante ela havia “descido” desse nível (Ap 2.5). Ainda faziam sacrifícios pelo reino de Deus e trabalhavam diligentemente (v.3), mas seu fervor já não era o mesmo (v.4). A igreja estava condenada – a não ser que se arrependesse e voltasse às primeiras obras que haviam-na tornado tão grande (v.5).

Essa carta indica que uma correta doutrina não é suficiente para fazer uma igreja se tornar forte, nem mesmo quando seus membros desempenham um grande trabalho. Um passado glorioso não é a garantia de um futuro brilhante. Grandes igrejas nascem de uma grande paixão por Jesus Cristo (por exemplo, Sl 42.1; Lc 24.32). Nesse clima, o evangelho é proclamado (At 19.10), os doentes são curados e os demônios são expulsos (v.12). Os pecados são confessados (v.18) e o mal é vencido (v.19). Resumindo, o reino de Deus se manifesta através de seu poder.

Texto extraído do “Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento”, editado pela CPAD

sábado, 10 de março de 2012

Sádo dia 10-03-2012 EBD Ecola Biblica Dominical


Lição 11 - Como alcançar a verdadeira prosperidade

Eu gosto dele. Ele era um homem...



Texto Bíblico: 1 Crônicas 29.10-18

INTRODUÇÃO

I. CONFIANÇA NA SUFIÊNCIA DE DEUS 
II. DEDICANDO-SE AO TRABALHO
III. USANDO O DINHEIRO CONSCIENTEMENTE


NEEMIAS: UMA INSPIRAÇÃO PARA O TRABALHO

POR  J. I. Packer

“Eu gosto dele. Ele era um homem de construção”, confidenciou-me o velho construtor texano. Alegrei-me ao ouvi-lo porque, francamente, também gosto de Neemias. Espero que, quando chegar ao céu, possa reconhecê-lo e confessar-lhe isso. O que desejo que ele saiba é que, durante o meio século em que tenho servido a Cristo, ele me tem ajudado muito, talvez mais que qualquer outro personagem bíblico, que não o próprio Senhor Jesus. Quando, aos dezenove anos, comecei a imaginar se Deus me quereria no ministério, foi a experiência de Neemias que me mostrou como se dá a orientação vocacional, e pôs-me no caminho. Quando me encarreguei de um centro de estudo comprometido a neutralizar a teologia liberal, foi Neemias quem me forneceu as ideias de que eu necessitava para comandar um empreendimento de Deus e lidar com a oposição fortificada. 
Quando, depois disso, tornei-me o diretor de uma faculdade teológica, que se achava em apuros financeiros, novamente foi o exemplo de liderança de Neemias que me ensinou como fazer o meu trabalho. Uma vez que podemos falar daquilo que vimos, quando sou convidado a palestrar sobre vocação e/ou liderança, frequentemente levo os meus ouvintes a uma viagem pela história de Neemias. É natural que nos afeiçoemos a alguém a quem tanto devemos, sinto-me profundamente endividado com Neemias. Ninguém deve admirar-se, então, de que eu o considere agora um amigo particular. Tampouco sou eu o único a considerá-lo como tal. Um livro publicado em 1986 começa assim:

Os detalhes de meu primeiro encontro com ele acham-se nublados em minha mente. Deus enviou-o a mim em meus primeiros anos na universidade, a fim de ajudar-me a superar alguns desafios formidáveis. Desde então, ele tem sido uma companhia sempre presente...
Neemias pôs todo o seu ser em seu diário, que foi incorporado ao livro que agora chamamos pelo seu nome. Lendo-o, posso sentir-lhe as batidas do coração, o tremor dos dedos e a aflição de seus gemidos... Que sabedoria a dele! E como ele incutiu em mim as lições básicas de liderança! Não esqueci nenhuma delas, e tenho volvido a ele de tempos em tempos, em busca de reafirmação.
Como estudante de medicina, eu necessitava dele de modo especial. Ele era um líder. E... bem, quer eu o desejasse quer não, tornei-me, em um tempo relativamente curto, o presidente nacional da Bristish Inter-Varsity... Durante esse período, Neemias confortou-me e instruiu-me... Eu escolhi explanar o livro de Neemias na primeira Latin American Fellowship of Evangelical Students... Neemias tornou-se uma espécie de patrono do novo movimento – ou ao menos uma luz orientadora aos jovens alunos de liderança, que enfrentavam a impressionante tarefa de evangelizar um continente...
À medida que as responsabilidades se sucediam, continuei fascinado e instruído pela vida e pelas palavras desse homem de ação. E conforme eu envelhecia, mais dele eu respigava. Era o homem, não o livro, que me prendia... Ele tornou-se o meu modelo de lidernaça.

Quando li pela primeira vez essas palavras de John White, ri sonoramente, daquele jeito que às vezes não podemos evitar, face às coisas deleitáveis que Deus faz. John White e eu somos quase contemporâneos e temos muita coisa em comum: uma formação Bristish Inter-Varsity; genes britânicos unidos pela cidadania canadense; uma teologia evangélica, uma compulsão pastoral e uma vocação literária; e um lar na Lower Mainland of Bristish Columbia. Não obstante, até 1986, eu não sabia que partilhávamos um relacionamento paralelo a Neemias. Contudo, os parágrafos citados contêm palavras que parecem extraídas do meu coração. Fico imaginando quantos mais têm sido mentoreados por Neemias.

Texto extraído da obra “NEEMIAS: Paixão Pela Fidelidade”, editada pela CPAD.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Dia 25-02-2012 EBD EM SUA CASA




O princípio básico do dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence por direito a Deus...



Texto Bíblico: Malaquias 3.10,11; 2 Coríntios 9.6-8

INTRODUÇÃO

I. DÍZIMO E OFERTAS NA BÍBLIA
II. A PRÁTICA DO DÍZIMO E DAS OFERTAS COMO FORMA DE ADORAÇÃO
III. DÍZIMOS E OFERTAS COMO FONTES DE BÊNÇÃOS

CONCLUSÃO

DÍZIMO [NO PENTATEUCO]

A palavra hebraica ‘asar, “dizimar” é derivada da palavra que significa “dez” e que também significa “ser rico”. O princípio básico do dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence por direito a Deus, inclusive as propriedades dos homens, das quais eles são apenas guardiões. O dízimo corresponde a um testemunho oferecido em honra a Deus, e em reconhecimento de que tudo pertence a Ele.

O costume de pagar o dízimo era muito comum entre os povos semíticos, e era anterior à lei de Moisés. Abraão deu a Melquisedeque um décimo de todo o despojo conquistado de Quedorlaomer (Gn 14.20. cf. Hb 7-10). A forma como este fato foi mencionado parece indicar que se tratava de um costume estabelecido. O voto de Jacó (Gn 28.22) acrescenta ainda mais peso a esta opinião.

O dízimo de Israel consistia de um décimo de toda a produção anual de alimentos e do crescimento dos rebanhos de ovelhas e gado. Era um costume considerado sagrado para Jeová, da mesma forma que o aluguel ou imposto feudal dedicado a Ele que era, realmente, o dono da terra. Certas Escrituras sugerem que esses dízimos consistiam de décimo de tudo que restava das “primícias de todos os frutos da terra”, depois que a oferta sacerdotal havia sido separada (Êx 23.19; Dt 26.1ss). Como a lei não estabelecia a quantidade a ser oferecida como uma oferta das primícias, alguns consideram as regras do dízimo como a definição do que deveria ser pago. Outros consideram o dízimo um complemento destes primeiros frutos. Fontes judaicas indicam que essa segunda hipótese é verdadeira e que as “primícias dos primeiros frutos” geralmente representavam uma quinta parte da produção.

No Pentateuco, a legislação sobre os dízimos era a seguinte:
1. Levítico 27.30-33. Um décimo de toda a produção (safras, frutas, azeite, vinho) e de todos os animais deveria ser dedicado ao Senhor. O dízimo da produção da terra podia ser compensado (ou “remido”) se a ele fosse acrescido um quinto de seu valor. O dízimo dos animais não podia ser compensado. O crescimento do rebanho era calculado e todo décimo animal era considerado santificado para o Senhor. Isso estava de acordo com as instruções dadas a Israel, anteriores ao Sinai, de que os primogênitos dos rebanhos pertenciam ao Senhor (Êx 13.12,13). Tudo o que passasse “debaixo da vara” (Lv 27.32) era designado aos levitas para fazer o que bem entendessem, pois não haviam recebido nenhuma parte da terra como herança (cf. Nm 18.21-32). Além desse dízimo, os levitas pagavam um dízimo (ou oferta alçada) aos sacerdotes, que deveria ser levado ao templo de Jerusalém. Neemias 10.38 sugere que havia uma supervisão dessa divisão de dízimos.

2. Deuteronômio 12.5,6,11,18 (cf. Am 4.4). O dízimo das festas correspondia a um décimo dos nove décimos que restava. Devia ser separado e levado para Jerusalém onde era consumido como refeição sagrada pelo ofertante e seus familiares, junto com o levita que está dentro das suas portas (Dt 12.15). Se a distância era proibitiva, os dízimos podiam ser vendidos e o dinheiro usado para a compra de alimentos ou animais para servirem como ofertas em Jerusalém (cf. Dt 14.22-27).

3. Deuteronômio 26.12-15; 14.28-29. O dízimo trienal ou dízimo da caridade, oferecido durante o terceiro ano, era destinado aos levitas, aos estrangeiros, aos órfãos de pai e às viúvas.
As opiniões diferem em relação a esse terceiro dízimo. De acordo com Josefo ele era, na verdade, um terceiro dízimo oferecido a cada três anos, do qual os levitas e os sacerdotes eram obrigados a participar. Outros afirmam que a cada três anos, o segundo dízimo, ou dízimo da festa, era oferecido aos pobres em casa, invés de ser levado a Jerusalém.
O pagamento do dízimo não era obrigatório, mas uma questão de consciência perante o Senhor. O povo deveria obedecer a estes decretos com todo coração e alma (Dt 26.16). A cada três anos deveria ser feita uma solene declaração no último dia da Páscoa, dizendo o seguinte: “Obedeci à voz do Senhor, meu Deus; conforme tudo o que me ordenaste, tenho feito” (Dt 26.14). 

Texto extraído do “Dicionário Bíblico Wycliffe”, editado pela CPAD.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

QUINTA DIA 16-02-2012 Crescer no conhecimento sem esquecer o poder do Alto

Antes crescei na graça e conhecimento de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A Ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém”, 2 Pe 3.18. O apóstolo Pedro teve suas dificuldades no início da sua fé em Cristo, e também ao longo dela, como registra o Novo Testamento. Jesus, antes do calvário, chegou a adverti-lo de que Satanás estava a tramar contra os Doze, inclusive ele, Pedro, para arruinar a sua fé. “Disse-lhe também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça; e tu, quando te converteres, confirma teus irmãos”, Lc 22.31,32. O texto bíblico que abre este artigo mostra-nos que na vida espiritual, do crente mais simples ao líder cristão mais destacado, o elemento basilar é a fé em Cristo, priorizada, mantida, fortalecida, purificada, renovada e, ao mesmo tempo, seguida do conhecimento de Deus. 

“Crescei na graça e conhecimento”, diz o texto sagrado. Essa ordem jamais deve ser invertida. Cuidar da nossa fé é cuidar do nosso crescente relacionamento e comunhão com Deus. Estamos falando da fé como elemento da natureza divina, como atributo de Deus (Atos 16: “...a fé que é por Ele...”; Gálatas 5.5: “...pelo Espírito da fé...”).

A fé em Deus, basilar e primacial como é na vida do cristão, deve ser seguida do conhecimento espiritual. “Criado com as palavras da fé e da boa doutrina”, 1 Tm 4.6. Veja também 2 Pedro 1.5, onde o conhecimento deve seguir-se à fé. Fé sem conhecimento, segundo as Escrituras, leva ao descontrole, ao exagero, ao misticismo, ao sectarismo e ao fanatismo final e fatal. Sobre isso adverte-nos o versículo 17, anterior ao que abre o presente artigo, que os leitores farão bem em lê-lo. É oportuno observarmos que o dito versículo remete-nos claramente ao versículo 18, que estamos destacando. “Antes” é um termo conclusivo; refere-se a uma conclusão à qual se chega.

“Antes crescei” – A vida cristã normal deve ser um crescer constante para a maturidade espiritual, como mostra 2 Coríntios 3.18: “Somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” Esse crescimento transformador deve ser homogêneo, uniforme, simétrico; caso contrário virão as anormalidades com suas consequências. Lembremo-nos do testemunho do apóstolo Paulo sobre si mesmo em 1 Coríntios 13.11, e o comparemos com o depoimento bíblico de Atos 9.19-30 e 11.25-30. Um crente sempre imaturo na graça e conhecimento de Deus é também um problema contínuo para ele mesmo, para outros à sua volta e para a sua congregação como um todo. E pior ainda é quando o cristão desavisado cuida apenas de seu conhecimento secular, terreno, humano, social, e também quando cuido do conhecimento bíblico e teológico sem antes e ao mesmo tempo renovar-se no poder do Alto, o poder do Espírito Santo, que nos vem pela imensurável graça de Deus em suas riquezas (Ef 2.7). Tudo mediante Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Crescimento do crente na graça de Deus – A graça de Deus é seu grandioso favor imerecido por todos nós pecadores. Essa maravilhosa graça divina é multiforme e abundante (1Pe 4.10; Ef 2.7). Nosso Deus é “o Deus de toda a graça” (1Pe 5.10). Menosprezar essa inefável graça divina é insultar o Espírito Santo, “o Espírito da graça” (Hb. 10.29). Só haverá crescimento na graça de Deus por parte do crente se este invocá-la, apoderar-se dela pela fé e cultivá-la em sua vida. “Minha graça te basta”, disse o Senhor a Paulo quando este orava por livramento (2 Co 12.8-10).

Crescimento do crente no conhecimento – Esse conhecimento do crente na esfera da salvação, de que nos fala a Escritura, nos vem pelo Espírito Santo (Ef. 1.17, 18; Cl 1.9; 1Co 12.8). Cristo é a fonte e manancial da graça de Deus (Jo. 1.16, 17) e também o alvo do nosso conhecimento (Fp. 1.8,10). O conhecimento de Deus nos vem também pela comunhão com Ele, é óbvio, sendo um meio de usufruirmos mais de Sua graça (2Pe 1.2). Quem está crescendo na graça e no conhecimento de Deus ainda tem muito a crescer. Afirma o texto de João 1.17 “...e graça por graça...”. Se alguém estacionar no desenvolvimento de seu andar com Deus, virá o colapso. É como alguém sabiamente disse: “A verdadeira vida cristã é como andar de bicicleta; se você parar de avançar, você cai!”.

O Senhor Jesus ensinou, dizendo: “Se permanecerdes na minha Palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, Jo. 8.31,32. Não é, portanto, o conhecimento em si que liberta; ele é um meio provido por Deus para chegarmos à verdade. Há muitos na igreja com vasto conhecimento secular, teológico e bíblico, contudo repletos de dúvidas, interrogações, suposições e enganos quanto a Deus, quanto à salvação, quanto às Sagradas Escrituras etc.

Como pode o crente crescer na graça e no conhecimento de Deus – Primeiro, orando sem cessar (1Ts 5.17; 2Co 12.8, 9; Jr 33.3). A oração é um precioso e eficaz meio de comunhão com Deus. Segundo, lendo e estudando a Bíblia continuamente (At 17.11; 1Pe 2.2; Sl 1.2, 3), e obedecendo a Deus, a partir da Sua Palavra (Sl 119.9. 11; Jo 14.21, 23). E também vivendo de modo agradável a Deus (e não somente em obediência a Deus) (Cl 1.10; 1Jo 3.22); testemunhando de Cristo e de Sua salvação (At 1.8; 5.42); permanecendo na doutrina do Senhor (At 2.42; Rm 6.17; 3Jo vv.3,4); frequentando a Casa de Deus (Hb 10.25; Lc 2.37; Sl 27.4); sendo ativo no serviço do Senhor (Mt 21.28); vivendo continuamente em santidade (Lc 1.75; 2Co 7.1); mantendo-se renovado espiritualmente (2Co 4.17; Ef 5.18) e experimentando a progressiva transformação espiritual pelo Espírito Santo, tendo Ele em nós plena liberdade para isso (2Co 3.18).

Sinais de “meninice” (não-crescimento) espiritual – Os cristãos da igreja de corinto tiveram este problema (1 Co 3.1, 2). Ver também Hebreus 5.12- 14. Crianças, no sentido físico, são fáceis de detectar; no sentido espiritual, também – havendo exceções, é evidente. A criança fala muito, mas não diz nada ou quase nada. A criança, por natureza, é egoísta. Tudo sou “eu” e o todo é “meu”. A criança brinca muito e também “briga” muito. A criança normal dorme muito – e dorme em qualquer lugar! A criança gosta muito de ruído, de barulho, e geralmente no momento e no lugar impróprios para os adultos. Quanto mais barulho, mais a criança gosta! A criança gosta muito de doces (Ler Provérbios 25.16,27 e Levítico 2.11). Doces engordam, mas engordar não é crescer, e nem sempre é sinal de saúde.

A criança é muito sentimentalista. Ela vive pelo que sente. Por coisa mínima, a criança chora, amua-se e some da cena. A criança é muito crédula. Ela não discute nem questiona as coisas da vida em geral. Ela crê em tudo, sem argumentar. Ela aceita praticamente tudo sem averiguar, sem filtrar, sem discutir.

A criança não gosta de disciplina. Ela não gosta de obedecer. Também a criança é fantasiosa. Ela exagera as coisas. Ela cria o seu próprio mundo de fantasia para si e vive esse seu mundo. A criança pequena não tem equilíbrio. Não tem firmeza. Com facilidade, ela tropeça, escorrega, cai e levanta-se. A criança é imitadora. Ela, se puder, imita tudo, inclusive o ato de trabalhar dos adultos, mas tudo imitação, e às vezes machuca-se por isso. A criança, em geral, é fraca; ela não tem a resistência dos adultos. Finalmente, a criança não entende coisas difíceis, coisas de gente grande.

Essas verdades e realidades devem ser aplicadas à nossa vida cristã para vermos se estamos crescendo para a maturidade ou se ainda permanecemos quais criancinhas incipientes e crédulas. O procedimento correto para o crente evitar um colapso na sua vida espiritual é “crescer na graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”.

Artigo publicado no jornal Mensageiro da Paz - Número 1513 - Junho de 2011, CPAD

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

DI 19-01-2012 UFPE

Matrículas da UFPE iniciam a partir do dia 22 deste mês.






Os alunos veteranos da UFPE devem realizar a matrícula do semestre letivo 2012.1 de 22 a 30 deste mês. O prazo é válido para estudantes de graduação dos campi Recife, Vitória e Agreste (Caruaru). O procedimento será realizado através da internet, pelo sistema Sig@. Os estudantes também poderão acessar a rede em computadores disponibilizados pela Universidade.



Estudantes vinculados ao Centro de Artes e Comunicação (CAC), Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), Centro de Educação (CE), Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), no Campus Recife, além do Centro Acadêmico de Vitória (CAV), deverão solicitar a matrícula em componentes curriculares, no período de 22 a 30 deste mês.



A solicitação de matrícula dos alunos do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), Centro de Informática (CIn), Centro de Ciências Exatas e da Natureza (CCEN), Centro de Ciências Biológicas (CCB) e Centro de Ciências da Saúde (CCS), todos do Campus de Recife, deverá ser realizada, de 26 a 30 deste mês. Este prazo também é válido para graduandos do Centro Acadêmico do Agreste (CAA). Os alunos retardatários de todos os cursos da UFPE devem realizar o procedimento no dia 30 deste mês, até as 16h.



Quem perder o prazo de matrícula em disciplinas não poderá cursá-las, exceto estágio supervisionado, monografia ou semelhantes. O estudante ainda poderá realizar trancamento do semestre ou matrícula vínculo, de 27 de fevereiro a 13 de março. Ambos os procedimentos são irreversíveis, ou seja, uma vez confirmados não será possível anulá-los.



De acordo com a Resolução n° 03/2008 do Conselho Universitário, só é possível realizar o trancamento de, no máximo, quatro semestres letivos, consecutivos ou não, além de mais dois semestres de matrícula vínculo. A partir deste limite, o estudante só poderá realizar matrícula em componentes curriculares.



Para os alunos ingressantes, a matrícula deverá ser realizada presencialmente, mediante apresentação dos documentos exigidos pelo edital de matrícula, divulgado no site da Covest. Os locais, dias e horários também constam no edital.



Para solicitar matrícula em disciplinas eletivas ou optativas, os ingressantes deverão entrar em contato com a coordenação do curso ou de área, bem como consultar o Manual do Candidato, disponível no site da Covest, para conhecer o procedimento. Os ingressantes 2012 devem comparecer, durante a primeira semana de aulas, à Divisão Discente da UFPE e verificar se foram remanejados (reclassificados) da segunda para a primeira entrada ou vice-versa.



A dispensa de componente curricular por aproveitamento de estudos deverá ser solicitada na coordenação do curso e/ou área. Durante o primeiro ano do curso, não será permitida a solicitação de trancamento de semestre ou matrícula vínculo, com exceção dos casos especiais, devidamente comprovados e solicitados através de requerimento encaminhado à Diretoria de Gestão Acadêmica.

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