terça-feira, 30 de junho de 2009

TERÇA 30-06-09 CRITICA SOBRE REGIS DANESE



Cantor Regis Danese fala sobre pactos malignos e mensagem subliminar na canção "Faz um Milagre em Mim"



Em entrevista, o cantor Regis Danese se defende da acusação de que a música "Faz um Milagre em Mim", do CD “Compromisso”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias, teria uma mensagem subliminar satânica e que o cantor teria realizado pactos malignos para o sucesso da música.

O CD Compromisso, de Regis Danese, que traz a canção faz um "Milagre em mim", vendeu desde seu lançamento no primeiro semestre de 2008, mais de 1 milhão de cópias. A música saiu do cenário gospel e chegou a rádios e TV's seculares. "Como Zaqueu, eu quero subir..." recebeu versões em pagode, axé e forró, e está na boca do público nas igrejas, nas ruas, nos ônibus, e em muitos lugares no Brasil.

Vídeos publicados no Youtube recentemente afirmam que a canção, quando tocada ao contrário, traz uma mensagem subliminar satânica. Alguns blogs e sites confirmam que o cantor realizou pactos espirituais malignos. Brincadeira ou não, o tema é discussão de fóruns na internet e chegou ao Guia-me por meio do contato de internautas que pedem uma resposta do cantor e lamentam que nas igrejas em que congregam a canção não possa mais ser ministrada.

Em entrevista ao site Guia-me, Regis afirmou ter conhecimento dos comentários e deixou uma mensagem a quem acompanha seu ministério e gosta de suas canções.

Regis, você tem conhecimento de vídeos e mensagens que afirmam que a canção "Faz um milagre em mim" traz uma mensagem subliminar satânica e que você teria feito pactos espirituais?

É claro que tenho conhecimento, acho isto uma maldade.

Como você reage diante desses comentários? O que você pensa sobre isso?

Ou é um satanista que inventou isto ou alguém frustrado que tem vontade de ser famoso e não conseguiu.
Eu fiz um pacto com Jesus Cristo quando entreguei minha vida para Ele, e selei este pacto quando me batizei. Uma música que está curando, salvando e trazendo libertação não pode servir de maldição porque a palavra de Deus é bem clara, uma fonte não pode jorrar água doce e salgada. Não tem como servir a dois senhores, ou você agrada a Deus ou agrada ao diabo. Estou tranqüilo porque quando falam mal de mim não estão falando mal de mim, mas sim do meu Deus que me chamou, ungiu e me escolheu. Tudo que está acontecendo na minha vida é um sonho, um projeto de Deus!

Você acha que esses comentários podem atrapalhar o propósito de Deus para a canção?

Não. Está dando mais ibope. Enquanto isso, as emissoras seculares estão tocando muito, programas seculares, e a Palavra de Deus está sendo pregada para quem realmente precisa ouvir e não crentes hipócritas, fariseus, nada pode impedir o agir de Deus em nossas vidas!

Em muitas igrejas, a canção não pode ser ministrada e os membros não podem nem mesmo ouvi-la. Gostaria que você comentasse o sucesso da canção e a reação das pessoas diante dele, e deixasse uma mensagem para o público sobre "Faz um milagre em mim" e seu ministério.

Você que tem o Espírito Santo, ore e peça para Deus te mostrar se eu sou ou não um homem de Deus, se esta canção é de Deus ou não, tenho certeza que Deus vai te mostrar em nome de Jesus!

Eu, minha esposa, o Joselito, que é o compositor, nós oramos, jejuamos e pedimos para o Senhor operar milagres, curar, salvar e libertar. O diabo está furioso porque tem muita gente curada de câncer, paralítico andando, surdo ouvindo, muita gente voltando para Jesus. Outras entregando a vida para Jesus. O diabo está furioso. Faça você mesmo uma pesquisa na sua igreja de quantas pessoas foram abençoadas com esta canção. Reflita e deixe Deus falar contigo. Qualquer informação ao meu respeito, procure a igreja Assembléia de Deus de Uberlândia (MG). Meu pastor é Álvaro Sanches. Eu tenho igreja, tenho pastor, sou servo de Deus!

Deus abençoe a todos em nome de Jesus!!

Abração, Regis Danese

Fonte: Site Guia-me

sábado, 27 de junho de 2009

SABADO 27-06-09 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL



Lição 13 - Amor, a Virtude Suprema



Leitura Bíblica em Classe
1 Coríntios 13.1-8,13

Introdução:

I. A excelência do amor cristão

II. Características do amor de Deus no crente

III. O alcance do amor cristão



Conclusão:


Palavras-chave:
Dons espirituais, amor de Deus, amor cristão


O livro I e II Coríntios — Os problemas da igreja e suas soluções, escrito por Stanley Horton e publicado pela CPAD, apresenta-nos uma divisão bastante interessante do capítulo 13 da primeira carta de Paulo a esta igreja.


1. A necessidade do amor (13.1-3)

O contraste neste capítulo é entre os dons espirituais sem amor e os dons espirituais com amor. Paulo já mostrou que o amor é visto em ação, especialmente no dom de Deus: Jesus e sua morte na cruz. Mas Paulo não degrada os dons, nem diz que o amor é melhor que os dons. ‘O ponto é que sem amor os melhores dons perdem sua apropriada eficácia, valor e recompensa.’ Paulo apresenta isto com sete exemplos do ministério espiritual valorizados pelos coríntios.

As línguas eram tão altamente valorizadas que alguns pensavam que eles falavam em ‘línguas [...] dos anjos’ (ou esta pode ser uma figura de linguagem que Paulo usa para indicar a alta consideração dos coríntios para com as línguas). Mas, quer sejam línguas humanas ou angelicais, sem amor tais línguas não tinham mais efeito que ‘o metal que soa ou [...] o sino que tine.’ Eles chamam a atenção, e isso é tudo. Assim, as línguas sem amor podem chamar a atenção, mas não contribuem para a adoração genuína.

Em Corinto, as línguas não estavam trazendo edificação nem sequer aos indivíduos que as falavam, porque a falta de amor dos coríntios os ‘fazia tolerar, ou endossar, a sexualidade ilícita, a cobiça e a idolatria (1 Co 5.9,10; fato ilustrado em 1 Co 5.1-5; 6.1-11; 6.12-20; 8.1; 10.22)’. [...]


2. A natureza do amor (13.4-7)


Considerando que a palavra ‘amor’ é usada em tantos contextos diferentes, Paulo identifica doze características que descrevem o tipo de amor necessário na busca e manifestação dos dons espirituais.

O amor é sofredor (paciente) para com as pessoas que nos provocam ou ferem. Não permite que surjam ressentimentos, mesmo quando os males assolam. Ele caminha a segunda milha, oferece a outra face, suporta o insulto, é paciente com os que discordam, ou escarnecem, ou zombam (Mt 5.39,41). [...]

O amor não pára com uma mera paciência que tolera aqueles que amontoam abuso sobre abuso. É ativamente gentil, vence o mal com o bem (cf. Lc 6.27; Rm 12.21), procura o que pode fazer pelos outros, põe-se a serviço dos outros, encoraja os outros a falar e ministrar (cf. 1 Co 14.30,31).

O amor não é invejoso, nunca tem ciúmes, nunca expressa má vontade, malícia ou mau humor. Seu coração é muito grande para se ocupar com insignificâncias, ou rivalidade, ou competição provocadas por ciúme. [...]

O amor não trata com leviandade, nunca é fanfarrão, mas é verdadeiramente humilde. Nunca se exibe, nunca ostenta suas próprias virtudes, nunca mostra orgulho em ser usado com os dons, nunca chama atenção para si. [...]

O amor não se ensoberbece, não é orgulhoso, inchado ou convencido, nem é ávido por honra. Não é como algumas pessoas que fazem um espetáculo para mostrar que são humildes, mas interiormente sentem o quanto são importantes. Não ‘se assenhoreia’ dos menos afortunados, nem trata os outros como inferiores. Nunca é enfatuado, arrogante ou despótico. Nunca exige seus direitos, nem ente reconhecimento que lhe é devido por fiéis serviços prestados (veja Mt 20.26-28; Lc 17.7-10).


O amor nunca se porta com indecência, desonra ou vergonhosamente; nunca é rude ou impróprio. Jesus era um perfeito cavalheiro. O seu amor sempre é atencioso, cortês e gentil; nunca é grosso ou vulgar. O amor nunca envergonha, fere ou humilha o outro, mas é sempre amável. [...]

O amor não busca os seus interesses, nunca é egoísta, cobiçoso ou avaro. Deus tanto amou que Ele deu (Jo 3.16). O mesmo amor divino nos fará mais interessado em dar do que receber. Procura o bem dos outros. Não exige que as coisas sejam feitas do seu jeito, mas aceita a liderança dada por Deus (cf. 1 Co 14.37).

O amor não se irrita. O amor não se enfurece, pouco importando as circunstâncias. Qualquer irritabilidade que surge vem de uma fonte diferente. Mas o amor mantém a vitória mesmo quando tudo parece dar errado.

O amor não suspeita mal, não mantém um registro dos erros. Não está atento ao mal que lhe é feito, antes não toma nota disso. Sempre perdoa e nunca guarda rancor. Nunca lembra as pessoas de palavras nocivas ou danos ditos ou feitos no passado.

O amor não folga com a injustiça, com o mal, nem com a queda ou infortúnios dos outros. O amor nunca diz “Eu te disse” ou “Bem feito”. Nem desenterra os pecados do passado ou deseja expor ou ridicularizar os erros dos outros. [...]

O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Sempre defende, sempre confia, sempre tem esperança, sempre persevera. Nunca se rende, tolera. É obediente, fiel, confiante e esperançoso. Suporta a pressão com fé e esperança ousadas. Vê onde é preciso ajuda e se coloca sob a carga sem que lhe seja pedido ou implorado. Fornece coragem sincera aos outros. [...]



3. A prioridade do amor (13.8-13)


Amor como este nunca falha (gr. Piptai, ‘cai’), acaba ou se anula. As profecias ‘serão aniquiladas’ (gr. Katargethesontai, ‘suprimidas’, ‘extinguidas’, palavra diferente de amor ‘que falha’). As línguas ‘cessarão’, serão silenciadas ou acabarão (gr. Pausontai, outra palavra diferente). O dom espiritual da palavra da ciência também desaparecerá, cessará.

Quando? Não hoje quando todos os dons são tão necessários para edificar os crentes, mas quando ‘o que é perfeito’, ou completo, vier. ‘Quando vier o que é perfeito’ se refere à perfeição que Jesus trará quando Ele voltar outra vez e recebermos nosso novo imortal e incorruptível (1 Co 15.53,54) e entrarmos nas bênçãos milenares. Até então estaremos sujeitos às nossas limitações presentes (Rm 8.18-25).


NÃO PERCAM !

sexta-feira, 19 de junho de 2009

SEXTA FEIRA 19-06-2009 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL


Lição 12 - Ajuda aos Necessitados



Leitura Bíblica em Classe
2 Coríntios 9.6-11

Introdução:

I. A Importância da Ajuda aos Necessitados

II. Princípios Gerais Acerca da Contribuição

III.Como Deve ser a Nossa Contribuição



Conclusão:

Palavras-chave:
Oferta


Introdução



Caro professor, você tem dificuldades em contribuir de modo liberal para a obra do Senhor? Se você oferta com generosidade, amor e alegria não terá dificuldade em ensinar sobre este tema. Vivemos dias onde muitos crentes só querem receber, mas na hora de doar deixam a desejar. Paulo incentiva os irmãos de Corinto a ofertarem em favor dos santos. Esta é uma oportunidade ímpar para conscientizar o povo de Deus a despeito da renúncia e desprendimento na contribuição.

I. A Importância da Ajuda aos Necessitados

Professor, dê inicio a este tópico fazendo a seguinte pergunta: “Por que o crente deve ajudar aos necessitados, especialmente os domésticos da fé?” (R: Porque atender ao pobre em suas necessidades é um preceito bíblico. Caso deseje, leia as seguintes referências: Lv 23.22; Dt 15.11; Sl 41.1; At 11.28-30; Gl 6.10.)


Para incentivar a generosidade, Paulo lembra aos Corintos um princípio que todo agricultor sabe: Quem semeia pouco, colhe pouco. “Você tem semeado na obra de Deus?” A igreja em Corinto precisava aprender que Deus nos recompensa com a mesma medida da nossa generosidade (cf. Pv 11.18,25; 22.8; Gl 6.7-9). Todavia, Deus não se agrada que o ato de dar seja feito “com tristeza (relutância) ou por necessidade (obrigação)”. Cada um deve decidir o que pode dar e fazê-lo com alegria. A palavra grega bilaron não significa “extremamente alegre”. Quer dizer simplesmente que damos porque nos alegramos em dar (cf. 1 Cr 29.17). Assim, damos não por legalismo nem com relutância, mas só com a compulsão que vem do coração. Esta também pode ser uma generosidade motivada pelo Espírito Santo (Rm 12.8).

Não precisamos temer que a nossa generosidade nos venha causar dano, pois Deus conhece as nossas necessidades e continuará nos suprindo. Ele quer nos dar mais do que precisamos para que, como o próprio Deus, transbordemos em todos os tipos de boas obras, até ajudar outros crentes que não conhecemos, da mesma maneira que os coríntios não conheciam pessoalmente os crentes de Jerusalém.

I. Princípios Gerais Acerca da Contribuição

A coleta (16.1-4). Este é um parágrafo-chave no Novo Testamento sobre a contribuição:

1) A coleta é para o povo de Deus. A doação tinha como finalidade aliviar os crentes que estavam sofrendo fome ou alguma calamidade natural, em determinados locais do império;

2) A coleta era levantada no primeiro dia da semana (domingo) quando os cristãos se reuniam. Justino Mártir, no século segundo, relata que essa prática era habitual nas igrejas;

3) A contribuição derivava conforme a prosperidade. Os que tinham mais, contribuíam com mais, mas todos deveriam partilhar da graça e doar;

4) A exortação reflete antiga importância mencionada sobre a contribuição organizada e regular.


• Professor, é importante que você enfatize o fato de que a antiga obrigação de amar o próximo (Lv 19.18) ainda vigora.

“Façamos o bem a todos” (Gl 6.10). A benevolência cristã não reconhece nenhuma limitação de nacionalidade, de credo, de posição social; o próximo do cristão é qualquer pessoa necessitada que esteja dentro do alcance da sua ajuda (cf. 1 Ts 5.15; 1 Tm 2.3-7; At 26.29). Há, porém, uma esfera dentro da qual a benevolência cristã assume um caráter mais íntimo e intenso, conforme se sugere nas palavras: “principalmente aos domésticos da fé” (aqueles que são da mesma família espiritual). Assim como, na esfera natural, nosso próprio lar tem o primeiro direito sobre nós, o mesmo acontece na esfera espiritual (cf. 1 Tm 5.8). É bom lembrar, porém, que, embora “a caridade comece em casa”, não para ali.


II. Como Deve ser a Nossa Contribuição

• Professor, faça pergunte aos seus alunos: “A maneira como você contribui tem agradado ao Senhor?”

“Deus ama ao que dá com alegria”. O que Deus pensa de nós é uma pergunta muito importante. É um grande incentivo saber que o Deus Altíssimo aprova quem dá com alegria (lit. “hilaridade”); é mais do que a aprovação formal, porque Deus ama tal pessoa. Por quê? Porque aquele que dá com alegria tem liberalidade. O Senhor vê o seu próprio caráter refletido naquele que dá com alegria e generosidade.

Deus pode abençoar você com meios amplos, de tal maneira que você tenha sempre suficiente para qualquer emergência e bastante para atos de bondade para com os outros. O versículo 8 sugere 3 lições:


1) Deus é a fonte de bênçãos ilimitadas. “E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça”. Notemos recorre a palavra “toda”. O que significa “graça”? A graça descreve aquela disposição da parte de Deus de dar livre generosamente as coisas de que precisamos. Deus tem um atributo de dar. Notemos que Paulo diz que Deus pode fazer-vos... e não Deus “vos fará...” Há certas condições a serem preenchidas, a fim de transformar a capacidade de Deus para dar em dádiva concreta. Essas condições são o desejo, a petição e a mordomia fiel.

2) A fonte da graça de Deus flui, a fim de que as nossas necessidades sejam plenamente supridas. “A fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência...”. A palavra “sempre” sugere constância. Nossos vasos podem ficar cheios um dia, meio cheios o dia seguinte e talvez vazios e secos num outro dia.

3) Deus nos concede a sua graça, a fim de que nos tornemos uma bênção para outros. “A fim de que... superabundeis em toda a boa oba”. O fluxo para dentro precisa ser seguido pelo fluxo para fora.


dentro precisa ser seguido pelo fluxo para fora.

Conclusão

O dar abençoa quem dá. “Cada flor que você planta ao longo do caminho de outrem, derrama a sua fragrância sobre você”.


NÃO VÁ A ESCOLA DOMINICAL SÓ LEVE SUA FAMILÍA, E CONVIDE MAIS UMA PESSOA COM VOCÊ!

domingo, 14 de junho de 2009

DOMINGO 14-06-2009 QUEM SABE


Neste domingo, eu Josinaldo lima não estou mais na diração da escola Dominical de Cruz de Rebouças II, onde tive o prazer de junto con os irmãos, fazermos a obra de Deus com alegria, não quero aqui citar nomes, mais colocar todos aqueles que como eu disse antes nos ajudou, é um dia muito feliz, porque comoentrei sai de cabeça erguida para não da o prazer ao inimigo da nossa alma motivo de nos acusar. Deus é fiel e contuaremos a ser aluno como fomos antes e é um privilegio.

DOMINGO 14-06-2009 EM DIA COM ISRAEL


Israel pede a palestinos a retomada do processo de paz


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pediu neste domingo aos líderes palestinos a retomada das negociações de paz sem condições prévias. Netanyahu fez o chamado durante um discurso político sobre as intenções de paz no Oriente Médio. "Eu chamo vocês, nossos vizinhos palestinos, e a liderança da Autoridade Palestina: vamos começar imediatamente as negociações de paz, sem pré- condições."

"Israel está comprometido com acordos internacionais e espera que todas as partes cumpram suas obrigações", afirmou o premiê. Netanyahu também pediu reuniões com os líderes árabes e pediu a eles que contribuam para o desenvolvimento econômico dos palestinos.

Mais cedo neste domingo, um assessor graduado de Netanyahu disse que o líder, pela primeira vez, irá apoiar o estabelecimento de um Estado palestino independente. O secretário de imprensa de Netanyahu, Nir Hefetz, disse que o premiê israelense insistirá, no entanto, na desmilitarização do futuro Estado da Palestina.

sábado, 6 de junho de 2009

SABADO 06-06-2009 NÃO PERCA


Neste dia 14-06-2009 estaremos novamente com o Pr. Esdras Cabral com o comentário da lição: A RESSUREIÇÃO DE CRISTO.
Estaremos te esperando para mais uma aula, onde o Espiríto Santo de Deus usará nosso Pr. Esdra, boa aula.

convide pessoas não evagélicas para assistir esta aula.....

RUTE 3:18 Para sua meditação.

SABADO 06-06-2009 LIÇÃO DA ESCOLA DOMINICAL







Lição 10 - Os Dons Espirituais



Leitura Bíblica em Classe
1 Coríntios 12.1-11

Introdução:

I. O que são os dons espirituais

II. A atualidade dos dons espirituais

III. Objetivos dos dons espirituais

IV. Os dons de manifestação verbal

V. Os dons de saber

VI. Os dons de poder



Conclusão:

Palavras-chave:
Dons espirituais, amor, fervor espiritual.

“Uma Igreja Paradoxal"

Paulo abre a carta fazendo menção da riqueza carismática que possui a igreja de Corinto (1 Co 1.5-7), reconhecendo o fato de repousar sobre ela a totalidade dos dons espirituais.

É interessante observar o que ele tem em mente logo no início da epístola, comparado ao que diz depois. As notícias sobre as condições espirituais e morais da igreja em Corinto chegaram aos seus ouvidos pelos membros da família de Cloé (1 Co 1.11), e não eram nada boas.

O exemplo de Corinto corrobora a pergunta que muitos fazem: Como é possível pessoas revestidas do poder de Deus dar um testemunho tão escandaloso?

Para responder a essa questão intrigante, o apóstolo Paulo trabalha cuidadosa e sabiamente o dualismo entre fervor e espiritualidade, deixando claro que um pode subsistir sem o outro, exortando os crentes à prática do segundo, bem como a subordinação do primeiro a esta.


É possível ser fervoroso e ao mesmo tempo carnal, mas jamais alguém será espiritual sem deixar de ser carnal. [...]

Os dons espirituais em Corinto não estavam trazendo a devida edificação espiritual, posto que sua prática recaía mais sobre o deleite e a competição do que em atender aos seus propósitos originais.

A experiência tem-nos sido altamente didática em distinguir as características peculiares tanto do fervor quanto da espiritualidade. Como sugere a própria palavra, o fervor descreve uma devoção calorosa, extrovertida e bem típica das reuniões carismáticas (ou pentecostais) em que se ouve línguas estranhas e profecias, e as orações são livres, unânimes e em alta voz. Por sua vez, a espiritualidade descreve a conformação do crente com a natureza divina, em que ganha cada vez mais afinidade com o pensar, o sentir e o agir de Cristo.


O apóstolo Paulo aconselha: “Sede fervorosos no espírito” (Rm 12.11). O fervor cabe muito bem dentro da espiritualidade, e feliz é o crente fervoroso. Se todavia não cultivar o progresso da sua espiritualidade, seu fervor poderá tornar-se mecânico, emocionalista, habitual e subseqüentemente carnal.

Este é o crente que no ambiente do culto se sobressai pela eloqüência de sua devoção, mas em casa é iracundo; no relacionamento com os outros, mostra-se egoísta, intolerante, agressivo, maledicente; e nos negócios, desonesto. Um crente espiritual jamais procederá assim.

O desenvolvimento do fervor é favorecido e agilizado num ambiente onde se dá vazão a ele, enquanto que a espiritualidade é um estado de vida cujo cultivo se dá a longo prazo. É paulatino. Seus métodos são a Palavra, a oração, o quebrantamento, as transformações de ‘fé em fé’ e de ‘glória em glória’. Lutas, provas, tribulações, lágrimas e sofrimentos fazem parte do seu conteúdo. O fervor pode ser transitório, mas a espiritualidade é duradoura. Ser espiritual é construir a casa sobre a rocha (Mt 7.24,25), é brilhar: ‘Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito” (Pv 4.18); é galgar maturidade na fé e ter discernimento para ‘entender tudo’ (1 Co 2.15).




terça-feira, 2 de junho de 2009

TERÇA 02-06-2009 COLOCANDO ABOCA NO TROMBONE


TODAS AS VEZES QUE VOCÊ VÊ ESTE SIMBOLO, NÃO DEIXE DE LER O CONTEUDO DA POSTAGEM..... E FAZER SEUS COMENTÁRIOS.

TERÇA 02-06-2009 EM DIAS COM ISRAEL.


Ativistas protestam no dia que Israel lembra reunificação de Jerusalém

Jerusalém, 21 mai (EFE).- Centenas de ativistas israelenses e palestinos se concentraram hoje em frente ao histórico Portão de Damasco da Cidade Antiga de Jerusalém para protestar no dia em que Israel lembra a "reunificação" da cidade.


O Dia de Jerusalém lembra os 42 anos da tomada por Israel da parte leste da cidade na Guerra dos Seis Dias de 1967, onde os palestinos querem estabelecer a capital de seu futuro Estado.


Israel anexou posteriormente a parte leste da cidade, segundo uma lei aprovada pelo Knesset (Parlamento israelense) em 1981 que a declarava a "capital eterna e indivisível" do Estado judeu.


Sob o lema "Acordem da fantasia: Jerusalém está unificada?", os grupos de direitos humanos israelenses que convocaram a manifestação ficaram em frente ao Portão de Damasco, construído em 1537 e onde começa a parte da cidade habitada por população árabe.


"Esta cidade é palestina. E estamos aqui reunidos para dizer a todo o mundo que Jerusalém é nosso país, é árabe, é palestina", disse à Agência Efe Adnan Jafar, palestino de cerca de 50 anos nascido em Jerusalém.


Atualmente, mais de 268 mil palestinos vivem em Jerusalém Oriental, o que representa 35% da população da cidade, segundo dados divulgados pelo Instituto Jerusalém para Estudos de Israel.


Um grupo formado principalmente por jovens palestinos estava com bandeiras nacionais palestinas, e gritavam palavras de ordem a favor de uma Jerusalém palestina, com contínuas referências a Arafat, às mesquitas de Omar e Al-Aqsa e aos diferentes bairros árabes da cidade.


Os organizadores da manifestação afirmam que a cidade não está unificada, mas Jerusalém foi anexada por Israel contra a vontade de seus residentes, que desde então sofreram discriminação, negligência e abuso das autoridades em todos os aspectos. EFE


TERÇA 02-06-2009 ESCONDENDO A VERDADE




Estou aqui para resistrar minha indiguinação, sobre alguns blogueiros que fazem de seu blog, documentos mentirossos, e tem mais; colocam nele um resistro falço, querendo ludribriar o povo que utiliza do mesmo, e resistrar com mentiras de numeros de acessos falsos. Dando a entendder que o seu blog e um dos mais acessados de todos os tempos, e mais; vira noites abrindo e fechando ele para que seu contador tenha mais giros.......

Até quando pode se esconder esta verdade ????????

Quem sou eu