quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

QUARTA DIA 16-12-09 COLABORANDO COM VOCÊ

Vida Nova faz ação de orientação sobre o perfil do Hospital Miguel Arraes
SES

A segunda turma de 12 jovens do Programa Vida Nova realizaram uma ação de orientação à população sobre o perfil do Hospital Metropolitano Norte Miguel Arraes, que será inaugurado amanhã, em Paulista. A ideia é abordar pacientes e familiares das principais unidades de saúde dos 11 municípios área norte da RMR e da Mara Norte para que não procurem espontaneamente o Miguel Arraes.

Nesta segunda-feira (14/12), das 15h às 17h, os jovens mobilizadores sociais fizeram uma ação na Avenida Conde da Boa Vista, entre a rua da Soledade e a praça Oswaldo Cruz. Foi uma espécie de teste para o que encontrarão nas unidades de saúde de Paulista, Olinda, Abreu e Lima, Igarassu, Araçoiaba, Itapissuma, Itamaracá, Goiana, Condado, Itambé e Itaquitinga. Na última sexta-feira, eles foram capacitados sobre o perfil do hospital, quais casos devem ser atendidos lá e como obter maiores informações. Eles distribuíram 500 folders na ação de hoje.

A orientação principal que os jovens estão repassando é de que apenas casos graves, com perfil de trauma, como acidentes de trânsito, violência, grandes quedas e faturas, encaminhados por resgate do Corpo de Bombeiros, Samu, Central de Regulação e UPAs (as de Olinda, Igarassu e Paulista ficam prontas em 4 de janeiro), devem ser atendidos no hospital. A população, assim, deve continuar procurando os PSFs e policlínicas de sua cidade.

Joseph Almeida, de 25 anos, do Vida Nova, diz que, com seu trabalho, é possível mudar opiniões erradas sobre o novo hospital: “Esse hospital traz um jeito novo de atendimento e é normal que as pessoas critiquem sem saber”, disse Joseph. “Espero que eu possa ajudá-las a entender. E a população vai ganhar com isso”, afirmou.

Parceria - O programa Vida Nova é ligado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Desde agosto de 2009, a partir de parceria com a Superintendência de Comunicação da SES, 20 jovens do programa passaram a trabalhar nas principais campanhas de saúde. Por uma jornada de 20 horas semanais, além de serem capacitados, esses 20 garotos em situação de vulnerabilidade, residentes em bairros como Santo Amaro, Joana Bezerra e Ibura, recebem um salário mínimo.

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